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DEDO DE PROSA: Museu do Café
Sei que ainda existe na memória das pessoas a imagem da cidade como Capital do Café
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DEDO DE PROSA: Lições
Nos últimos dias, uma grande tragédia atinge o nosso país. A ferida é no extremo do mapa do Brasil
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DEDO DE PROSA: Viajar é bom (2)
Na década de 80, nós do Coral da UEL, sob a regência do Benvenuto, fomos cantar na Sala Cecília Meireles
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A história de cada um
Era uma vez…É assim que tem início a nossa história, escrita por nós e por outras pessoas mais, desde antes que nascemos… e crescemos e, depois, de próprio punho a escrevemos. Cada um tem uma história diferente, podendo ser semelhantes até, mas com uma id
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DEDO DE PROSA: Viajar é bom
Nessa época, viajava-se muito de ônibus para o Nordeste; hoje, mais de avião
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Vida de avó
Todas as crianças deveriam, por lei, ter garantido o direito de experimentar o gosto de ter avós para a vida ser completa
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DEDO DE PROSA: A velha máquina de escrever
Em minha casa durante muitos anos, tivemos uma antiga máquina de escrever de marca Royal. Segundo pesquisei na internet, de 1914. Desde que me conheço por gente aquela máquina de escrever já fazia parte de nosso humilde mobiliário, dentre os quais também
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DEDO DE PROSA: Um novo caminho
Quando foi encontrada, magra, suja e faminta, dava para perceber que havia andado sem rumo pela cidade. Não se soube a sua origem, mas depois de alimentada e tomado banho, podia-se ver que era um animalzinho que tinha sido abandonado ou fugido de alguma c
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DEDO DE PROSA: "Mas não é impossível!"
Vivendo a infância no interior, hoje constato o quanto a população usava – ou ainda usa - um linguajar próprio, cheio de expressões e ditados. Na minha pequena cidade, como ainda nos dias de hoje costuma acontecer, as conversas ocorriam em casa, nas ruas,
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DEDO DE PROSA: Vendedores de rua
Já morei em muitas casas, em pequenas e grandes cidades. Nos pequenos municípios a vida é tranquila, tudo é perto e as pessoas se conhecem, enquanto que nos maiores há muita agitação, trânsito e correria. Uma das vantagens da cidade grande é a existência
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Dedo de Prosa: Doce infância
Parece que quando a gente era criança tudo parecia mais gostoso, não é verdade?Lembro de minha mãe fazendo doce e também me vem à memória o antigo livro de capa dura já meio amarelado que tinha uma vovózinha de cabelo branco e coque, toda sorridente e o n
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DEDO DE PROSA: Fogo amigo
Eles combatem o fogo com fogo porque conhecem como ele vai se manifestar para diminuir ou apagar um incêndio que está acontecendo
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Flashes da vida de uma professora (2)
Gosto quando as pessoas vêm comentar os meus textos publicados na Folha. Andrea, minha sobrinha, imaginou a cena em que a Natacha e eu escondíamos do senhor das caronas, lá em Ibiporã. Achou o fato engraçado e rimos muito. Bom, continuando... Ah, fiquem d
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DEDO DE PROSA: Dois litros de leite
Era manhã de domingo quando o Baiano chegou na fazenda Relicário pertencente ao Major Chulipa trazendo a égua Perfume. Era uma égua de pelagem cinza com pintas brancas e marrons por todo o corpo. Nem alta, nem baixa. Média altura, mas muito dócil. Dócil a
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DEDO DE PROSA: Caçador de traíras
Naquele sábado saímos cedo de Londrina para passar um final de semana na represa Capivara, no distrito de Ibiaci, que fica próximo de Primeiro de Maio, na região norte do Paraná. A ideia era aproveitar o final do verão junto com a família, num lugar agrad
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DEDO DE PROSA: Flashes da vida de uma professora
Foram 33 anos dedicados ao magistério, como professora e diretora-auxiliar, em escolas estaduais e particulares.]Era o início da minha carreira, 1972, Colégio Londrinense, curso noturno. Estava explicando a matéria, quando um aluno da frente, perguntou be
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DEDO DE PROSA: Natal em Londrina
Quando éramos pequenos, “in illo tempore” (naquele tempo - década de 1970...) meus pais nos levaram para ver o Natal de Londrina. Saímos do bairro onde morávamos, distante uns 5 km do centro da cidade no velho Corcel 1972 de cor amarela. A maior parte do
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DEDO DE PROSA: Binga
Só quem é mais velho deve se lembrar desses antigos isqueiros. Era o tal de binga. Ainda deve ter muitos por aí. Lembro quando era criança e o pessoal do sítio fumava um cigarro paiero, que era o cigarro de palha de milho enrolado com fumo de corda picado
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DEDO DE PROSA: Cartões de Natal
O que mudou em nossa vida em menos da metade do século? Parece que faz tão pouco tempo ( mas não faz). Nessa época do ano estava eu a comprar cartões de boas festas e a escrever mensagens aos tantos amigos que gostava de cultivar. Nesse número entravam ta
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DEDO DE PROSA: Restinhos de mata
Moro num dos extremos da cidade, na última rua de um bairro da região sul de Londrina, nas proximidades do Jardim Botânico. Tenho o privilégio de ver da janela de casa muitas áreas rurais, chácaras, pastos e bastante verde. No caminho que leva ao lugar on