AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Pé-vermelho
Nossa língua matriz é paulista e não gaúcha, tanto que aqui nem temos piás, só guris
Folha Rural
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Dedo de prosa: Goiabas e solidariedade
Quantas vezes voltávamos correndo para casa com goiabas nas mãos, as mais bonitas, assim como as mangas, as jabuticabas, sempre a mesma coisa, era lei. Com as tangerinas da chácara da minha avó, ou descendo a rua, descalços, o sorvete derretendo nas mãos,
Folha 2
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Autora defende o poder da crônica
Na contramão de quem diz que "a crônica morreu", Becky S. Korich exalta o gênero literário em seu primeiro livro, 'Caos e Amor'
CÉLIA MUSILLI
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O caminhão de mudança
Os ventiladores giram a cada curva, ainda que ninguém esteja ali para aproveitar o vento
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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As janelas e a vitrine
O sorriso, além de abrir portas, corações e mentes, incorpora-se à pessoa mesmo quando ela está ausente
Dedo de Prosa
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Uma manto novo para a padroeira do sonho de uma família de Assaí
A fé é um amor que se devota a quem te faz o bem
CÉLIA MUSILLI
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De leste a oeste, a graça das garças
É poético ver a contagem das horas num bater de asas, é engraçado ver um cartão-postal que passa voando, sem
nunca errar o endereço
AOS DOMINGOs PELLEGRINI
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Passeio vocacional
Além de posar, a menininha gosta de falar que só vendo, ou melhor, ouvindo: fala sobre tudo que vê
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Coração etc
O coração é o único órgão acústico, conjunto de músculos sempre batendo seu tambor
A DOBRA
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Areia e açúcar: o desapego ao transitório é uma paixão alegre
Uma conjuração de pesadelos em homenagem ao agora; a inocência da aceitação e o desapego em relação ao todo
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Bom dia, bom dia!
Preciso incorporar isso no espírito, essa civilidade de dar bom dia, boa tarde e boa noite sempre
CÉLIA MUSILLI
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Em casa ou nas ruas, hoje ninguém mais assobia
Muitos sons humanos foram substituídos inexoravelmente pelos eletrônicos, pelas buzinas dos carros, pelo alarme que protege as residências
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Roupas velhas
Revendo fotos, dá vontade de rir: como é que a gente conseguia gostar de calças boca-de-sino?
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Bichos e humanos
Os bichos domésticos são muito civilizados, falta civilizar os humanos
CÉLIA MUSILLI
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O centro de Londrina, seus silêncios e seus ruídos
Só à noite tomamos consciência da estupidez quando uma moto passa com escapamento aberto ou carros trafegam como shows obrigatórios
CÉLIA MUSILLI
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Sinfonia urbana: dos sons abafados aos ruídos irados
Os ônibus passam por aqui dezenas de vezes, mais lentos que o tráfego das motocicletas
CÉLIA MUSILLI
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A morte da prima: uma vida de lembranças
Perder uma prima é também lembrar de uma das primeiras fotografias da infância, com quase todos reunidos no quintal da vó
CÉLIA MUSILLI
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O beijo: uma cena na rodoviária de Campinas
Ninguém tem pressa quando ama, o amor é para ser vivido em câmera lenta, em takes que se desdobram em ternura, carinho, cuidados
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Avô pet
Quem sabe a população pet venha a superar a humana, com os direitos animais passando até a eleger deputados como já elegem vereadores
AOS DOMINGOS PELLEGRINI
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Se eu fosse vereador
Ele foi incriminado por “tirar casquinhas”, que é pedir notas de despesas de viagem a mais para ficar com o troco.