Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| A flor da romãzeira
Flávio e Claudinei moram há mais de dez anos, um ao lado do outro, no Condomínio Vila Pacata na região da grande Londrina. O relacionamento entre eles vinha se degradando ultimamente. De vizinhos cordiais, passaram a ter uma relação hostil, apenas trocan
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA - Ovos quebradinhos
Aos olhos de hoje, nossas infâncias foram uma verdadeira temeridade! Andávamos descalços e sem camisas o dia todo, nos banhávamos em córregos que jamais sonharíamos saber a procedência e o percurso que estas águas faziam, tomávamos vacinas com aqueles “re
DEDO DE PROSA - Sidney Giroto
m de leitura
DEDO DE PROSA | Naquele Tempo...
dedo12.jpg Aquele ano
tinha sido muito bom para nós, no nosso sítio em Astorga. Chuvas abundantes e na
hora certa, o que nos deu uma boa safra. Eram 10 alqueires de café, uma palhada
onde tinha um “taião” de milho, uns pés de cana caiana, com um moinh
Folha Rural
m de leitura
Dedo de Prosa| Mutirão
Quando papai e mamãe moravam em seu pequeno sitio, na roça, havia um tipo de trabalho coletivo para solucionar uma necessidade que levava um dia todinho para ser realizada. Isso porque era impossível para um casal realizar tais atividades sozinho. Tratava
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| Sete de setembro na minha infância
Nossa escola rural ficava próximo da nossa casa, no sitio do meu avô materno Antônio, que cedeu o terreno na cabeceira da propriedade para prefeitura construir a escolinha. Hoje fico pensando como nossa professora tinha a capacidade de ensinar, na mesma s
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| Como nasciam os bebês
Na minha infância tinha muitos primos e primas e também muitas crianças na vizinhança, não era essa economia de hoje. Em todas as casas havia crianças de várias idades, uma escadinha, como se costumava dizer. Lá em casa eu era a última, porque minha mãe e
Folha Rural
m de leitura
Dedo de Prosa | Raios na varanda
dedoLUA.jpg Sou apaixonado por relâmpagos… e pela Lua. Não à toa, isso começou na infância, pouco antes da adolescência. E o protagonista dessa minha vida de admiração por fenômenos atmosféricos tão belos e especiais é meu pai.É uma certeza para mim ter
Folha Rural
m de leitura
Dedo de Prosa| As onças do Bratislava
Hoje em dia a criançada está enclausurada em casa por conta do vírus que ronda lá fora. Um bicho minúsculo que intimida pois ninguém o vê. Outro dia um garotinho comentou com a mãe dele, disse ela, pois ele não sai de casa, -mãe não tem problema, é só u
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| Minha tia Nené
Tenho boas lembranças de quando era criança e em muitos domingos íamos ao sítio de minha tia Amélia que carinhosamente chamávamos de tia Nené, irmã de minha mãe. Tia nené, era casada com meu tio Albino, português de Portugal, veio para o Paraná e se insta
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| Infância na roça
Éramos pequenos demais para entender um pouco sobre dureza da vida! Vivíamos num sítio no interior do Paraná, onde meus pais trabalhavam como meeiros ou empregados ... não tenho certeza! A casa onde morávamos era de madeira nobre, sem forro ou mata-juntas
Folha Rural
m de leitura
DEDO DE PROSA| As engrenagens do mundo
Lembro de quando criança, certa vez, alguém falou que no fim do mundo havia pessoas que movimentavam gigantescas engrenagens que faziam o mundo rodar. E eu ficava imaginando uma quantidade enorme de pessoas trabalhando incessantemente para manter o mu