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Opinião 5m de leitura

EDITORIAL - O começo do ano letivo na UEL

Estudar numa universidade pública, gratuita e de extrema qualidade é um benefício ímpar para o aluno

ATUALIZAÇÃO
31 de julho de 2022

Adriana de Cunto - Diretora de Redação
AUTOR

Hoje, 1º de agosto de 2022 não marca apenas o primeiro dia de aula para três mil alunos que foram aprovados para estudar na UEL (Universidade Estadual de Londrina), mas também o retorno das atividades no modelo 100% presencial. Após dois anos de pandemia e o avanço na vacinação contra a Covid-19, é possível voltar a frequentar pessoalmente essa é que uma das instituições de ensino mais prestigiadas do Sul do País.

Muitos desses estudantes vêm de outras cidades do Paraná e de outros Estados. Uma mudança de vida  e um grupo de moradores que o município de Londrina tem a honra de acolher. Afinal, a cidade tem muito orgulho da sua universidade estadual, que completou 50 anos em outubro de 2021 e que oferece 52 cursos.   

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 Estudar numa universidade pública, gratuita e de extrema qualidade é um benefício ímpar para o aluno, que passará a entender também que por meio de seus diversos cursos de graduação, a instituição tem realizado há cinco décadas um atendimento de excelência à população de Londrina, da região e outros estados.

O atendimento a pacientes acometidos pela Covid-19 é apenas um exemplo do papel de serviço público que a universidade desempenhou durante a pandemia, por meio principalmente do seu  Hospital Universitário. 

Mas os prestigiados cursos da área de saúde são apenas um braço da universidade. É  preciso olhar para o atendimento jurídico, social, cultural, ambiental, agrícola e tecnológico, além de tantos outros segmentos, cujos serviços emanam da UEL. 

Os estudantes que venceram o desafio de serem aprovados na UEL começarão agora a compreensão da construção de um diploma e uma carreira. 

Em reportagem desta segunda-feira (1º), a FOLHA traz entrevista com a reitora da UEL, Marta Favaro, que completa 50 dias à frente da gestão da instituição e elencou uma série de desafios que a maior universidade estadual do Paraná deverá transpor nos próximos quatro anos.

Empossada no último dia 9 de junho, ela e o vice, Airton Petris, se deparam com uma nova realidade imposta pela LGU (Lei Geral das Universidades), instituída a partir de um projeto de lei do Executivo estadual, pela Assembleia Legislativa do Paraná, em 15 de dezembro de 2021. A nova  lei cria parâmetros de financiamento para as universidades públicas do Paraná. 

Sabemos que são muitas as dificuldades e desafios. Importante que a UEL continue contando com apoio da sociedade de Londrina e dos moradores das cidades da região, muito beneficiados também pelo ensino e demais serviços oferecidos por ela. Uma universidade que forma profissionais e que ilumina os caminhos da cidadania. 

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