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OPINIÃO DO LEITOR 5m de leitura

Quem quer um Hugo Chaves?

ATUALIZAÇÃO
27 de fevereiro de 2020

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AUTOR

Caro missivista Sr. Sandro Ferreira, ao ler sua carta (Opinião Folha 25/02), tive a sensação de estar em outro país. Hugo Chaves era amigo pessoal de Lula e da corja do PT, que, sob o  comando do Chefe da Casa Civil, José Dirceu, tentou durante anos transformar nosso País em uma Cuba ou Venezuela, inclusive despejando dinheiro nosso, através do BNDES, a esses e outros países de esquerda sob o regime de uma real ditadura. Pior ministério da história? Sr. Sandro, onde o Sr. estava durante o período tenebroso de (DES)Governo do PT?? Aquilo sim não era um ministério e sim um antro de corrupção, quadrilheiros, alguns já presos e condenados em segunda instância. Pra finalizar, chamar o Brasil de republiqueta de terceiro mundo é repugnante. 

Antônio Carlos Pescador (autônomo) - Londrina

"Vaticano afronta a Pátria Amada"

O advogado Roberto Delalibera, em seu artigo de 27-02-2020 (opinião do leitor), expos de forma clara e verdadeira um sentimento que se encontrava estancado na garganta de muitos brasileiros do bem. Parabéns ao nobre jurista pela coragem e ousadia de dizer verdades necessárias e oportunas. 

 José Pedro Mendes (aposentado ) Arapongas 

Papa Francisco 

 Em tempo de líderes falastrões, prepotentes, arrogantes, corruptos, abortistas, falsos-moralistas, mentirosos, superficiais, debochadores, ofensivos, ideológicos radicais, armamentistas, depredadores do meio ambiente, ditadores, manipuladores, oportunistas, racistas, machistas, homofóbicos, insensíveis, excludentes, xenófobos, intolerantes, incapazes de dialogar sem agredir nem rotular e que evocam a Deus por conveniência, o Papa Francisco se firma como um ícone, um alento de esperança e inspiração evangélica não só para os bons católicos como para toda humanidade. Certas reações às reflexões e ações do Pontífice de ilibado currículo, da parte de gente movida por motivações tão somente ideológicas travestidas de religiosas, traz à tona um farisaísmo muito pior que dos tempos bíblicos: hoje, por bem pouco e sem demora, matariam Jesus em nome de Jesus. Aos novos inquisidores fica a máxima do Mestre de Nazaré: “Misericórdia eu quero, não sacrifícios” (Mt 9,13). 

Romão Antonio Martini Marti, padre da Arquidiocese de Londrina. 

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