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Opinião 5m de leitura

MEMÓRIA: Reforma de presídios fica na promessa

24/08/2015

ATUALIZAÇÃO
24 de agosto de 2022

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Uma das mais sangrentas rebeliões da história do Paraná, ocorrida na Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC), no Oeste, completa hoje 12 meses. Em 45 horas de duração, o motim deixou cinco mortos, sendo dois decapitados e dois jogados do telhado ( de uma altura de 15 metros), além de 25 feridos. Conforme o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindarspen), 80% da estrutura das 24 galerias foi destruída, o que obrigou a transferência quase imediata de 851 dos então 1.044 detentos, sobrecarregando ainda mais outras cadeias e delegacias do Estado, já superlotadas. Apesar da gravidade e da repercussão da tragédia, inclusive em veículos de imprensa internacionais, pouca coisa mudou no sistema carcerário desde então.

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