Em resposta ao Sr. Ludinei Picelli (opinião do leitor, 14/10) e a Antônio Carlos Pescador (Opinião do leitor,15/10), eu quem deixo uma pergunta a vocês: A vereadora Daniele Ziober foi eleita no intuito de quê? Vocês sabem? A vereadora se candidatou e durante toda sua campanha foi muito clara em dizer que estava ali para defender os direitos dos animais, e exatamente por isso foi eleita!

Imagem ilustrativa da imagem OPINIÃO DO LEITOR - Patrulha Pet
| Foto: iStock

Vejo vocês falando sobre assuntos mais relevantes para serem tratados, mas para mim e tantas outras pessoas esse assunto é sim muito relevante. E, sim, sr. Antônio Carlos Pescador, essa vereadora e também o vereador Deivid Wisley estão olhando para a população QUE OS ELEGEU! E ao sr. Ludinei Picelli, o problema recorrente de maus tratos aos animais é, sim, prioritário!

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Aos indigentes, mães indígenas, moradores de rua, entre outros, vemos muitas pessoas ajudando, abrigos, associações, iniciativa pública e privada. E quem olha para os animais de rua? Que também roem ossos QUANDO encontram, que vivem sob sol e chuva, que não podem falar e que dependem exclusivamente dos seres humanos para sobreviver?

Quanto ao projeto de liberação de animais domésticos nas repartições públicas, é comprovado que os animais ajudam no ambiente de trabalho. Eles trazem alegria e ajudam as pessoas no dia a dia, contribuindo para um ambiente menos nocivo, e também a combater a depressão, excesso de trabalho e estresse. Só vejo benefícios!

Thayla Orlandi Mori (bacharela em direito e executiva de vendas) Londrina

No lugar errado

O projeto que previa distribuição de absorventes foi vetado pelo presidente que disse que será preciso saber de onde virá o dinheiro para tal projeto. Também acho errado a distribuição de absorventes para as mulheres pobres do Brasil, ficaria bem melhor se elas tivessem empregos e dignidade para comprar o básico para a higiene e saúde. O que pensariam os políticos de Brasília se alguma parente sua não tivesse dinheiro para isto? O presidente disse que não tem dinheiro, mas dinheiro tem até demais; basta cortar as verbas bilionárias dos meritíssimos e auxílios futilidades (paletó, vale-refeição, cartão corporativo, assessores), que até sobrariam verbas. Parafraseando esta situação: Para se resolver estes problemas, vocês são as pessoas erradas no lugar certo.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

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