Não bastasse a imensidade de problemas que o coronavírus tem causado a todos, agora resolveram reclamar da urna eletrônica, e pasmem, a mesma urna que os elegeram. De uma maneira mais simplista, logo se imagina, se a urna eletrônica não é de confiança, então nada mais racional do que se anular as eleições em que se elegeram. O mundo evolui, novas tecnologias são criadas e precisamos nos adaptar; ter saudade até que é normal, mas se imaginar de volta para o passado é um pouco demais. Videocassete, Fita k7, walkman, diskman, vinil, radio AM-FM de pilha, lamparina estão no passado. A urna eletrônica tem segurança e a vantagem de se ter uma desculpa para uma eventual derrota acachapante. Que a classe política se preocupe com o povo sofrido e pobre deste país e deixe de pequenez que não leva a nada. Melhor que o voto impresso é deixar uma impressão que o país está sendo bem governado. Se está não tem o que temer, vai colher o que se plantou. A política é ser um camaleão para enganar o povo e depois de eleito voltar ao terno de linho.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

Leia também: Apesar da derrota, bancada do Paraná tem maioria a favor do voto impresso

Novo camelódromo

Bosque Central
Bosque Central | Foto: Gustavo Carneiro/03/08

A presença de ambulantes nas ruas centrais de Londrina, principalmente no Calçadão, é cada vez maior. Cada um tenta como pode sobreviver à crise pela qual passamos. Se continuar aumentando o número deles, em breve haverá necessidade de se construir um mezanino no Calçadão... Agora, surge a ideia de se instituir novo camelódromo. Alguns propõem a Praça Tomi Nakagawa; outros, a Praça Marechal Floriano Peixoto. Talvez fosse interessante alocá-los na Rua Piauí, entre as quadras do Bosque, onde era o Zerinho. É espaço central que já está em obras e facilmente adaptável para abrigá-los.

Reinaldo Mathias Ferreira (escritor) Londrina

Desfile

Depois de Bolsonaro demonstrar a força das Forças Armadas Brasileiras, os generais e marechais dos EUA ficaram aterrorizados e nunca mais vão cogitar invadir a Amazônia.

Marcio Benassi (aposentado) Londrina.

A opinião dos autores não reflete, necessariamente, a opinião da FOLHA.

Leia mais:

Escapamentos barulhentos

O que se leva da vida

O sistema feudal no Senado

Receba nossas notícias direto no seu celular! Envie também suas fotos para a seção 'A cidade fala'. Adicione o WhatsApp da FOLHA por meio do número (43) 99869-0068 ou pelo link wa.me/message/6WMTNSJARGMLL1.