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Assinantes da FOLHA levam para casa uma fritadeira elétrica

Por meio do Clube de Assinante, os leitores foram sorteados e ganharam uma air fryer cada; próximo prêmio será de um iPhone 15

ATUALIZAÇÃO
11 de março de 2024

Jessica Sabbadini - Especial para a FOLHA
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Imagem ilustrativa da imagem Assinantes da FOLHA levam para casa uma fritadeira elétrica

Oito assinantes da Folha de Londrina começaram 2024 com o pé direito. Isso porque eles foram os ganhadores de um sorteio nacional e puderam levar para casa uma fritadeira elétrica. O sorteio foi feito pela empresa que administra o Clube do Assinante da FOLHA, que além de descontos exclusivos em centenas de produtos e serviços, também dá a oportunidade de concorrer a prêmios.

Alexandre Felippe, gerente de Assinaturas da Folha de Londrina, explica que o sorteio foi promovido pela Rede Parcerias, empresa do Rio de Janeiro que administra o Clube de Vantagens dos assinantes e colaboradores do jornal. A nível nacional, a empresa sorteou 10 airfryers no dia 06 de janeiro, sendo que, dentre os ganhadores, oito são assinantes da Folha de Londrina.

Após o resultado do sorteio, ele conta que já foi feito o primeiro contato com os sortudos para dar a boa notícia, assim como para avisar que os prêmios seriam entregues no mês de fevereiro.

Pela primeira vez neste formato, o gerente ressalta que outros sorteios são realizados durante o ano e que, por isso, os assinantes devem ficar de olho na aba do Clube do Assinante, que fica na parte superior do site da Folha de Londrina. Ao clicar na aba, o leitor precisa fazer o login na área do Clube do Assinante, clicar no sorteio que deseja e confirmar a participação. No momento, são dois sorteios em andamento, sendo que o primeiro é de R$ 1 mil em prêmios todos os meses até o fim do ano; e o segundo é de um iPhone 15, que será sorteado no mês de maio.

Além dos sorteios, o Clube do Assinante da Folha de Londrina também traz descontos em centenas de produtos e serviços, tanto de estabelecimentos locais quanto de redes nacionais. Os descontos podem chegar a mais de 30% e valem para diversos setores, do entretenimento à gastronomia. Nas redes nacionais, o assinante é redirecionado para o site da loja e os descontos são aplicados automaticamente no carrinho de compras. Já a nível local, o Clube vai gerar um voucher que deve ser apresentado nos estabelecimentos para garantir o desconto. “O Clube [do Assinante] também inclui cursos gratuitos”, complementa.

Tanto para os assinantes do impresso quanto do digital, o acesso ao Clube de Vantagens é através do mesmo usuário e senha. Em caso de dúvida, o assinante pode entrar em contato com a central de atendimento da FOLHA através do número 3374-2000 (telefone e WhatsApp). “O Clube de Vantagens tem crescido muito em [número de] parceiros locais, [incluindo] serviços, produtos e todos com desconto”, aponta, complementando que são diversas categorias disponíveis para os assinantes escolherem as que mais gostam e, a partir daí, aproveitarem os descontos. “E [o assinante da Folha] não paga nada a mais por isso”, afirma.

Ler a FOLHA é um hábito

Há mais de 20 anos recebendo todos os dias a Folha de Londrina em sua casa, Lourdes Conceição Cardoso, 64, conta que ficou muito feliz com a notícia de que foi uma das sortudas a receber a fritadeira elétrica, já que dificilmente costuma ganhar algum sorteio. Companheiro diário da família, ela afirma que já virou rotina ler o jornal após tomar o café da manhã. “Virou um hábito, todos os dias a gente dá uma olhadinha na Folha”, ressalta, complementando que pretende continuar com a rotina, que já vem há muito tempo.

Lourdes Cardoso conta que gosta de ler as notícias e novidades da região, já o marido, torcedor assíduo do LEC (Londrina Esporte Clube), vai direto para a editoria de Esportes.

Lourdes Conceição Cardoso guarda as edições da FOLHA com aprovação das filhas no vestibular

Com tantos anos de parceria com a FOLHA, ela relembra com carinho das edições especiais do jornal com o resultado dos aprovados do Vestibular da UEL (Universidade Estadual de Londrina), no qual o nome das filhas está registrado.

Outro recorte que Lourdes Cardoso tem guardado é de uma entrevista em que uma das filhas participou quando estava na pós-graduação. Sobre os próximos sorteios, a assinante está animada. “Um iPhone viria bem, estou precisando de um celular”, admite.

Anos de parceria

Aos 76 anos, Maria Regina Costa Carlotto tem muita história para contar com a FOLHA, seja das vezes em que levou seus alunos para conhecer a Redação do jornal ou das inúmeras ocasiões em que ela e os familiares apareceram na coluna social de Oswaldo Militão.

“Eu sempre gostei da FOLHA, eu leio até as propagandas”, conta, admitindo que é umas primeiras coisas que faz ao acordar. O hábito, segundo ela, é compartilhado pelo marido, pelos filhos e, agora, pelos netos. Dentre as principais recordações, estão as bodas de ouro da sogra e das tias.  “A gente gosta muito da Folha, é o nosso primeiro café da manhã”, ressalta.

De pai para filho

Uma das fritadeiras elétricas desembarcou em Assaí e foi direto para as mãos de Álvaro Azuma Garcia, 44. Parceiro da FOLHA  há sete anos, a história é muito mais longa do que essa, já que o costume de ler o jornal veio com o pai: “desde que eu me conheço por gente, o meu pai já assinava [a FOLHA]. [Depois do falecimento dele] a gente continuou sempre acompanhando as notícias aqui da região, a gente gosta bastante”. Com uma edição da FOLHA sob o balcão, ele garante que ficou muito surpreso e feliz com a notícia de que tinha sido um dos ganhadores da fritadeira elétrica.

Uma das principais memórias que Garcia tem com o jornal são os anúncios que o pai, que era corretor de imóveis, colocava na Folha, que ele garante que têm guardados até hoje. “[O anúncio] ajudou bastante ele, isso foi muito legal, foi muito bacana e foi uma divulgação muito boa”, afirma. Sobre o que a Folha de Londrina representa em sua vida, ele ressalta que não consegue “viver sem” ler o jornal, assim como os colaboradores e clientes, que ora ou outra param para ler e saber o que está acontecendo na região.

Patrimônio de Londrina

Com uma relação que já dura uma vida, Sidney Girotto, 73, tem uma longa história com a FOLHA. Ele relembra que em 1959, quando o pai trabalhava como taxista, o fundador do jornal, João Milanez, passou por ele e perguntou se ele gostaria de fazer uma assinatura da FOLHA por 10 anos. Dentre os taxistas, ele afirma que o pai foi o único a comprar a assinatura.

Passada uma década, quando foram renovar a assinatura, Milanez afirmou que o então taxista receberia, até o fim da vida, as edições da Folha de Londrina porque ele tinha o ajudado “lá atrás”. “E foi até em 94 quando o meu pai veio a falecer”, afirma.

Na época em que o pai faleceu, Girotto atuava como médico na cidade de Rondon, a cerca de 200 quilômetros de distância de Londrina. Seguindo com o hábito do pai, ele assinou a FOLHA e começou a receber o jornal também. “A minha vida foi a Folha de Londrina. Todo dia de manhã vou ali [no portão], pego, trago para cima e antes do café já leio”, conta, citando que, além de leitor, costumava sempre escrever artigos de opinião e crônicas para o ‘Dedo de Prosa’ do jornal. Por fim, assim como o LEC, ele afirma que a FOLHA é um patrimônio da cidade de Londrina.

Jornalismo independente

Há cerca de 15 anos recebendo a Folha em sua casa, Georg Leonhard Albrecht conta que, ao levantar, pega o jornal, senta na mesa e dá aquela primeira folheada, o que já faz parte da rotina. Além do impresso, o alemão de nascença, que está em Londrina desde 1980, afirma que também acessa o digital.

Dentre as reportagens que ficaram guardadas em sua memória estão a do padre Carlos Probst, seu conterrâneo, que morreu em 2004. Caracterizando a FOLHA como um jornal independente, Albrecht reforça que o conteúdo não “puxa saco de um nem de outro”. “[A FOLHA] sabe discernir entre aquilo que é verdade e o que é fake”, opina.

O gosto pela leitura

Sônia Marisa Teixeira Santos, 65, e o marido, Wilson Antônio dos Santos, 67, também receberam em casa uma fritadeira elétrica. Dentre suas memórias com a FOLHA, Wilson dos Santos afirma que as matérias do jornalista Walmor Macarini estão guardadas na lembrança. “[O que] ele falava me tocou”, afirma. Sobre os assuntos que mais gosta de ler, ele garante que é “tudo”, já que lê o jornal inteiro todo dia. “[A FOLHA] faz parte da minha rotina, é o meu pão com ovo”, conta aos risos.

Sobre a assinatura, que já passa dos 20 anos, ele diz que foi um presente da esposa no aniversário de duas décadas de casamento, já que ele sempre gostou de ler: “[mas] eu não leio livro, eu leio a Folha de Londrina”.

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