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Praça Pé Vermelho: dez anos de história em Londrina

Para celebrar a primeira década da Praça, a Plaenge instalou um letreiro comemorativo no local

ATUALIZAÇÃO
12 de maio de 2021

CV Folha
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Uma gentileza urbana para a população de Londrina. Foi a partir dessa visão urbanística que a Plaenge concebeu a Praça Pé Vermelho, que completa dez anos em agosto. A ideia surgiu em 2007, quando a construtora adquiriu um terreno onde hoje está a praça. “Era uma região ainda vazia, na época a Gleba Palhano estava concentrada no entorno da avenida Ayrton Senna. Ao adquirirmos o terreno, pensamos em um projeto urbanístico que contemplasse um espaço para promover a qualidade de vida pelo contato com a natureza”, explica Célia Catussi, superintendente de novos negócios da Plaenge.

 

Ela destaca que, na década passada, não havia na cidade um local onde as pessoas pudessem usufruir de um espaço urbano, contemplativo, acolhedor, com muito verde e que resgatasse as memórias da cidade. O projeto foi inspirado na história de Londrina, por isso, faz referência à arquitetura local, explícita em elementos como o desenho de calçada portuguesa, o petit pavet, as luminárias inspiradas em araucárias e um projeto de paisagismo com pés de café e árvores nativas.“Queríamos registrar a história de Londrina em um espaço que incentivasse a convivência da comunidade e a promoção da qualidade de vida”, reforça Célia.

Letreiro celebra dez anos da Praça

Para comemorar os dez anos da Praça Pé Vermelho, a Plaenge instalou no local um letreiro para incentivar a comunidade a tirar fotos e postar nas redes sociais. A frase escolhida foi “sou pé vermelho de coração”.

 
 
 
 

Célia lembra que, em 2010, a Plaenge assumiu todas as despesas de execução e entregou a praça pronta para a comunidade. Também cuidou da manutenção até a administração passar para a responsabilidade da Associação Alto da Palhano, que congrega condomínios do bairro.  A construtora teve um papel ativo, também, na organização da entidade.

“Hoje, a Praça Pé Vermelho é uma referência para Londrina, elevada inclusive ao status de cartão postal. A Plaenge inovou ao considerar que, mais que lançar empreendimentos na região conhecida como ‘Alto da Palhano’, se preocupou também com o entorno, desenvolvendo um projeto urbanístico para toda a região”, lembra.

A Praça Pé Vermelho inspirou o projeto da Praça dos Pioneiros, outro espaço desenvolvido pela Plaenge na região da Gleba Palhano, que ainda será inaugurada.

 
 
 

Moradores participaram do plantio das árvores

Desde o início da praça, houve a participação da comunidade, que foi convidada a realizar o plantio das árvores e prestigiar eventos que se tornaram tradicionais no bairro, como o “Domingo na Praça”. “Assim foram criadas histórias que podemos ver hoje nas redes sociais, nas fotos das noivas e no dia-a-dia da comunidade que frequenta o espaço. Considero que a Plaenge deixou um legado para cidade. Para mim, é um prazer ter participado desta história”, opina Célia Catussi.

 
 

Do seu apartamento no condomínio Le Blanc, a família Amâncio avista a Praça Pé Vermelho. Walterney Amâncio, a esposa Cláudia e a filha Ana Vitória  participaram do plantio das primeiras árvores da praça, a convite da Plaenge,  quando o espaço começou a ser planejado.

"A Praça é um espaço que possibilita a todos os moradores cultivarem as relações humanas de amizade com o próximo, construindo assim uma perfeita integração e harmonia entre o homem e a natureza”, reflete  Cláudia. Ela  imagina que, daqui um tempo, levará os futuros netos para passear e brincar por ali. “Penso que somos extremamente privilegiados em poder contar  com a Praça Pé Vermelho”.

 

Moradora do Authentique,  a família Canônico também  está entre os clientes da Plaenge que foram convidados para plantar as árvores da Praça Pé Vermelho.  Sandra e  Luciano lembram que foi o filho, Leonardo, na época com 9 anos, quem escolheu a cor do ipê que plantariam: branca. “É um pedacinho da nossa história ali, vai ficar pra sempre”, conta Sandra, lembrando que os filhos Leonardo e Letícia cresceram brincando  e passeando na praça, sempre com muita segurança.

 

Um oásis para os moradores do Alto da Palhano

 

O gerente regional da Plaenge, Rodolfo Sugeta, destaca que a Praça Pé Vermelho já se consolidou entre os moradores, que aproveitam para passear com seus familiares, crianças e pets. “É um lugar arborizado, seguro, que promove o convívio entre famílias e vizinhos. Fico muito feliz quando passo por ali e vejo as pessoas usufruindo desse espaço. O que projetamos, há mais de 10 anos, se realizou da melhor forma possível”.

Ele reforça que a praça realmente ajuda a valorizar os empreendimentos no seu entorno, tanto os que já foram entregues, como os novos. “As pessoas buscam novos lugares de lazer, querem espaços abertos, mas que ofereçam segurança e tranquilidade, e que sejam próximos às suas casas”, pontua.

 

Adriana Ramos da Silva Santos e as filhas Mariana, 17 anos, e Beatriz, 12, moram no condomínio Champs Élysées desde 2018 e são dessas famílias que aproveitam muito a praça. “É uma extensão do nosso lar. Consideramos como o nosso jardim, o quintal da nossa casa”, revela. Adriana conta que ela e as meninas adoram descer para passear com o cachorrinho, o Toddy, e aproveitam para encontrar os vizinhos, descontrair, conversar com outras pessoas. Ela escolheu morar neste empreendimento por causa da praça. “Em Londrina temos poucas praças e morar em frente a uma é um privilégio. O espaço também me remete à infância, quando morava em uma cidade pequena e era comum brincar, participar de festas e encontrar com as pessoas”.

 

Poder morar em frente à Praça Pé Vermelho também foi um fator decisivo para Luiz Fernando da Silva quando decidiu comprar um apartamento no Parc Rocher. “Além da disposição do imóvel, ter a praça bem próxima contribuiu muito. Todos que vêm na minha casa ficam encantados com esse espaço”, reforça Da Silva. Ele mora com a mãe e conta que é ela quem aproveita mais o espaço: desce muito para brincar com o neto que mora no empreendimento Jardins, que também fica em frente à praça.

Da Silva  também destaca outro ponto importante: a segurança: “Posso chegar de madrugada, a qualquer hora, a praça tem todo um sistema de segurança que traz tranquilidade para o morador.” Além disso, para Da Silva a praça é um ambiente que ajuda a valorizar o imóvel. “É uma referência em Londrina, falou-se em Gleba Palhano, falou-se em Praça Pé Vermelho. As pessoas conhecem”.

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