A diretoria de Operações da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) divulgou, nesta quarta-feira (28), um balanço das atividades executadas ao longo deste ano e que estão no “guarda-chuva” da autarquia. A coleta domiciliar, por exemplo, deve fechar o ano com quase 125 mil toneladas de lixo recolhido. A cidade tem mais de 250 mil imóveis.

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Em março, uma nova empresa – com sede em Anápolis (GO) - passou a prestar o serviço para o município, num vínculo de um ano, com valor de R$18,6 milhões. “A coleta atende praticamente 100% da cidade. São 17 caminhões que saem às ruas. Houve a mudança na empresa que presta os serviços, mas as pessoas não notaram, o que mostra que o serviço continuou bem avaliado”, frisou Álvaro do Nascimento, responsável pela diretoria de Operações.

Já a coleta de materiais recicláveis, realizada por sete cooperativas, chegou a sete mil toneladas. O contrato com as entidades foi renovado por seis meses e vai até abril de 2023. “Estamos fazendo estudos e pensamos em aumentar o número de passagens nos imóveis e colocar a coleta no período noturno no próximo contrato”, adiantou. Em reunião em outubro, ficou acordado com o MP-PR (Ministério Público do Paraná) discussões com as cooperativas para propostas e estratégias para melhorar o serviço.

OUTROS SERVIÇOS

Neste ano, os PEVs (Pontos de Entrega Voluntária) dos jardins Nova Conquista (zona leste) e conjunto Vista Bela (zona norte) receberam 16 mil metros cúbicos de entulhos, entre móveis, restos de poda de árvores e outros resíduos. A varrição de rua atingiu 25 milhões de metros lineares de áreas públicas limpas no centro e nos bairros. A poda de árvores contabilizou 5.064 intervenções.

PROGRAMA BOA PRAÇA

A CMTU finaliza o ano com aproximadamente 40 empresas adotando 44 áreas públicas por meio do programa Boa Praça, em que é promovido o cuidado de praças, rotatórias e canteiros sem custo para o município. Como contrapartida, as instituições podem colocar placas publicitárias nos espaços.

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