CÉLIA MUSILLI
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O Bosque, a cidade e a gratidão
celia londrina (1).jpg Dizem que devemos agradecer às coisas que amamos, que foram úteis, melhoraram nossa existência e devemos abandonar, porque nada é permanente. Sempre dediquei textos a Londrina, especialmente ao centro, onde moro há quase sete anos,
CÉLIA MUSILLI
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Em busca de um bosque perdido
Na Quarta-Feira de Cinzas, ouvi as máquinas que arrancavam árvores no Bosque, no espaço chamado Zerinho, mas não tive coragem de olhar. A morte de uma árvore tem muito impacto, elas refrescam áreas urbanas e são responsáveis pelo microclima. Há pesquis