A defesa do empresário londrinense Claudio Mazzia, preso pela PF (Polícia Federal) sob a suspeita de ter organizado uma excursão de ônibus da cidade para os atos de oito de janeiro, em Brasília, protocolou no STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de revogação da detenção preventiva realizada no último dia 27, na terceira fase da Operação Lesa Pátria.

Segundo nota assinada pelos advogados Fellipe Stabelini Anabuki e José Carlos Mancini Júnior, a demanda apresentada à Corte está instruída “por documentos que têm o condão de esclarecer e rechaçar as inverídicas acusações que sobre ele recaem nesta fase investigativa.”

O suspeito de 69 anos, de acordo com Anabuki, continua preso em Londrina. “Claudio Mazzia permanece à inteira disposição das autoridades, haja vista ser ele um dos principais interessados no aclaramento desta lamentável situação.”

Os defensores afirmam ainda que, ao início desta semana, conseguiram o acesso integral aos autos que embasaram a prisão preventiva do londrinense. Porém, conforme os advogados, por se tratar de processo sigiloso, informações acerca dos fundamentos da decisão não podem vir a público.

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