Curitiba - O Grupo Condor se comprometeu a elaborar uma carta tranquilizando seus 12 mil funcionários e garantindo que todos são livres para votarem em quem bem entenderem no dia 7 de outubro. O dono da empresa, Pedro Joanir Zonta, e representantes do Siemerc (Sindicato dos Empregados em Mercados de Curitiba e Região) participaram de uma audiência pública na tarde dessa terça-feira (2), na sede do MPT (Ministério Público do Trabalho), em Curitiba, após Zonta emitir um documento em que recomendava o voto no presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

As partes voltarão a se reunir nessa quarta-feira (3), às 13h30. A ideia é que o termo de compromisso seja publicado na página na internet do Condor. Na segunda (1), ele já começou a ser disparado para os e-mails e números de telefone que receberam a primeira carta. O MPT também recomendou que a publicação tome um sexto do site da rede de supermercados e que permaneça no ar até o dia 28 de outubro, data do segundo turno das eleições. Em caso de descumprimento, foi fixada uma multa diária de R$ 100 mil por cláusula.

Veja a carta publicada anteriormente:

Imagem ilustrativa da imagem Condor publicará nova carta, se comprometendo a não coagir funcionários
| Foto: Reprodução



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