Quem me conhece sabe que não gosto de palavrões. Mas na arte, às vezes, é necessário pois faz parte do contexto da estória que está sendo desenvolvida. Para os revoltados e estridentes conservadores de plantão sugiro umas viagens de ônibus nos horários em que saem os adolescentes das escolas. Verão com seus próprios olhos e ouvirão com seus próprios ouvidos que eles (muitos, não a maioria) têm muito mais palavrões e atitudes baixas a nos ensinar do que qualquer livro, filme ou peça de teatro, desrespeitando qualquer viajante, de qualquer faixa etária.

Não li ainda o livro "O Avesso da Pele", mas com certeza vou comprar, pois fiquei muito curioso com toda a polêmica gerada.

Domingos Sávio Pereira (aposentado) Londrina

Fahrenheit 451

Quero parabenizar o advogado Dr. João dos Santos Gomes Filho pelo brilhante e até emocionante artigo publicado por essa Folha de Londrina, no dia 19/03/2024, "Fahrenheit 451".

Cleisson Cezar do Amaral Dias (médico) Siqueira Campos

Correção

Ao contrário do que saiu em matéria publicada nesta sexta-feira (22), na Folha 2, a maneira correta de se referir à EJA - Educação de Jovens e Adultos - é com o artigo feminino: a EJA, e não como foi grafado.