Como cidadão londrinense, venho alertar para o número assustador de acidentes de trânsito num curto período de tempo com centenas de vítimas - com ferimentos e até mortes - que têm ocorrido na região onde moro. Sinto-me na obrigação de colaborar com as autoridades no sentido de ajudar a resolver os problemas. Sei que a melhor solução seria a construção de viadutos e outras obras caríssimas que custam muito dinheiro e exigem uma abordagem técnica a médio e longo prazos e um bom tempo para ser concluídos. Temos que nos contentar com o possível nesse momento, mas agir com extrema urgência. Os pontos a que me refiro são os cruzamentos das ruas Pavão com a Corruíras, da Pavão com a BR-369, ambos no Parque das Indústrias Leves, e também na rua Tremembés com a Rutilo. Alternativas de baixo custo como sinaleiros, placas de limites de velocidades, quebra molas ou qualquer outro recurso que, se instalados urgentemente, podem salvar vidas e evitar muitos outros danos. Falo em nome da Aepil (Associação das Empresas do Parque das Indústrias Leves), de todos que aqui trabalham e de todo cidadão que, por um motivo ou outro, aqui tenha que transitar com mais segurança. Desde já agradeço a atenção e a urgência com que esse assunto vai ser tratado por nossos representantes.

Silvério da Silva (comerciante) - Londrina

Planos de saúde

Claro que os ministros do STJ, políticos e tantas outras autoridades desse país, decidiram que os planos de saúde não devem bancar os atendimentos que não constam na lista da ANS. Se eles precisarem de algum atendimento ou procedimento, por mais complexo que seja, serão imediatamente atendidos nos melhores e maiores hospitais de São Paulo, como Sírio Libanês, Albert Einstein….. com tudo pago por nós contribuintes que pagamos os impostos mais caros do mundo! Só por Deus mesmo!

Antônio Carlos Pescador (autônomo) - Londrina

Leia mais: https://www.folhadelondrina.com.br/geral/serie-de-podcast-banco-dos-reus-chega-ao-terceiro-episodio-3206580e.html

Pesquisas sabotadas

A indignação dos apoiadores do presidente para tentar desacreditar as pesquisas eleitorais, até pareceria sincera, se o atual governo não fosse um retumbante fiasco em todas as áreas, especialmente na econômica, social e ambiental. Conforme o filho Zero Um, pesquisas internas indicam vitória do seu pai em primeiro turno, mas então o que explica o presidente andar tão atormentado nos últimos dias? A julgar pelo que diz, o governo é um sucesso, porém, a síntese desses três anos e meio de mandato, foi o pronunciamento convocado de improviso na última segunda-feira, para anunciar o plano de baixar os preços dos combustíveis. A cerimônia absolutamente patética foi digna de comédia pastelão, para retratar a cena de uma República bananeira, com direito ao rebaixamento do chefe de Estado, a flanelinha do Palácio. Mas o cerimonial era apenas a forma do grotesco espetáculo, sendo muito pior, o conteúdo. Com a maior cara lavada do mundo, o presidente da República, os presidentes da Câmara e do Senado Federal, e o ministro da Economia, anunciaram que pretendem torrar a Eletrobras, um dos maiores patrimônios nacionais, para promover um estelionato eleitoral de consequências trágicas ao país, do pior e mais preguiçoso presidente da História. O Brasil não pode compactuar com essa proposta indecente, ou a nossa “defasagem” será de vergonha na cara.

Sandro Ferreira - Ponta Grossa

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