Como era previsto, agora parece querer se institucionalizar o pão com mortadela financeiro/esmoleiro. Com inflação galopante, combustíveis e gás de cozinha nas alturas, uma população de 35 milhões de brasileiros passando e morrendo de fome, 15 milhões de desempregados, 80 milhões sem água tratada, 120 milhões sem rede de esgoto, a segurança jogada às moscas, a saúde podre, com filas de espera comparadas aos campos de concentração de guerra, educação abandonada, rodovias com buracos comparáveis a buracos lunares, a violência com armamento da população rica, porque o pobre não tem dinheiro nem para o alimento. O país precisando de alguém com sangue nas veias para dar um murro na mesa da Petrobras e colocar ordem, afinal o governo manda como maioria acionária, 50,3%. A proposta eleitoreira é 600 reais de bolsa família e 1.000 reais para os caminhoneiros até o fim deste ano, após a eleição. Depois do fim do ano, tudo será um paraíso na terra? Ou será que ganhando a eleição, pouco importa o que virá depois? Os problemas do Brasil não têm solução porque a classe política só pensa na solução de seus problemas.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) - Alvorada do Sul

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Misericórdia!

Caro leitor Sandro Ferreira, em toda minha vida nunca li tanta asneira em tão curto espaço como sua missiva neste jornal na Opinião do Leitor de 25/06! O senhor perdeu a grande oportunidade de ficar calado. É muita besteira para tão pouco espaço!

Antônio Carlos Pescador (autônomo) - Londrina

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