EDITORIAS 
Moro, desde 1980, neste bairro quando ainda não havia asfalto e era bem menos habitado, mas nos últimos anos tem sido difícil trabalhar em home office ou até mesmo dormir à noite com tanto barulho. De onde vem tanta falta de educação do nosso povo, tanta falta de empatia? Sei que não é somente no meu bairro. Principalmente às sextas, sábados e aos domingos, acabou o nosso sossego. De onde saem tantas motos com escapamentos adulterados e aquele sujeito que toda madrugada passa com o seu carro com som no último volume? "Pô mano." Ultimamente garotos com motor na bicicleta e o barulho infernal que isso gera. Isso é permitido? Já reclamei para os nobres vereadores do bairro, escrevi na Folha de Londrina. Me sugeriram tomar a palavra na Câmara de Vereadores de Cambé. Adiantaria alguma coisa? Acho que não. E uma blitze da polícia para recolher motos barulhentas, quando isso vai acontecer? Perdi a vontade de continuar morando no Novo Bandeirantes, nem carro da polícia vejo mais pelo bairro. Sinto-me inseguro e estressado e não vejo a presença do prefeito por aqui.
Reinaldo Santos Gabriel (Técnico Administrativo-UEL ) Cambé
Correção
Diferente do que foi publicado nesta edição da Folha Rural (página 24), a usina de biodiesel que a Cocamar vem construindo no seu parque industrial, em Maringá, ainda não tem data oficial para iniciar suas atividades em fase experimental de operação. Segundo a assessoria de imprensa da cooperativa, o início das atividades acontecerá nos próximos dias, com testes iniciais do processo industrial, pois ainda está em fase de liberação pela ANP.
A opinião do autor não reflete, necessariamente, a opinião da FOLHA
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