Foi uma honra para Londrina estar entre o seleto grupo de cidades que disputaram o pleito para sediar a Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro. O simples fato de estar entre as quatro cidades selecionadas para uma futura sede já é fator de orgulho, pois são inúmeros os requisitos para ingressar neste processo de seleção; lembrando que inicialmente 16 municípios estiveram na fase inicial do estudo de implantação da nova ESA, que deixará Minas Gerais.

Londrina foi chamada a participar, pelo empenho pessoal do deputado federal Filipe Barros que ofertou o território londrinense para ser vistoriado pelo Exército.

Na etapa final, estivemos ao lado de Recife (PE), Santa Maria (RS) e Ponta Grossa (PR) e o Ministério do Exército, por razões técnicas, optou pela capital pernambucana e pelo Nordeste brasileiro.

`Correndo por fora´, Londrina perde Escola de Sargentos do Exército para Recife

Mas, a partir da disputa, nossa Londrina ganhou projeção uníssona, aumentando seu potencial para ingressar em novos pleitos. E ganhou mais: a mobilização dos setores produtivos e de lideranças políticas que se uniram e colocaram Londrina no topo entre as cidades mais estruturadas e preparadas para receber investimentos bilionários como o da ESA.

Por isso, agradecemos o empenho do deputado federal Filipe Barros que liderou esta iniciativa e que nos trouxe fortalecimento e projeção. Apresentamos Londrina ao Generalato e Oficiais do Exército como concorrente à altura e também mostramos para o londrinense que temos condições de receber investimentos em diferentes áreas.

Recebemos em nossa cidade oficiais especializados do Exército e tivemos encontros em Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Campo Grande e Curitiba, onde apresentamos a estrutura de Londrina. O município é referência nas áreas da educação, agropecuária, saúde e tecnologia, além de ser polo de uma região metropolitana com quase 2 milhões de habitantes; pudemos reforçar o potencial da nossa região durante este processo e temos convicção de que novos projetos virão.

Fica o reconhecimento de que foi uma maravilhosa empreitada para grandes cidades e de que estamos preparados e mobilizados para que a Capital do Norte do Paraná tenha ações que impactem no nosso desenvolvimento regional.

Sandro Marques de Nóbrega, presidente do Sinduscon Paraná Norte

A opinião do autor não reflete, necessariamente, a opinião da Folha de Londrina

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