A Polícia Federal destruiu, na tarde desta sexta-feira (11), 1.858 Kg de drogas apreendidas nas ações e operações realizadas pela Polícia Federal em Maringá e demais forças de segurança que atuam na circunscrição.

O trabalho para completa destruição da droga segue os procedimentos estabelecidos na Lei Antitóxicos (Lei n. 11.343/2006) e é realizado, periodicamente.
O trabalho para completa destruição da droga segue os procedimentos estabelecidos na Lei Antitóxicos (Lei n. 11.343/2006) e é realizado, periodicamente. | Foto: Comunicação/Polícia Federal

As drogas foram incineradas com autorização judicial, em uma indústria localizada da cidade, onde foram incinerados 388,3 Kg de maconha, 1.382,9 Kg de cocaína, 7,5 Kg de haxixe e ainda 80 kg de fenacetina, substância utilizada na produção de cocaína, perfazendo o total de 1.858,7 kg. O procedimento contou com a presença do representante da Vigilância Sanitária de Maringá.

LEI ANTITÓXICOS

O trabalho para completa destruição da droga segue os procedimentos estabelecidos na Lei Antitóxicos (Lei n. 11.343/2006) e é realizado, periodicamente, com o apoio de indústria local.

O entorpecente é inserido pelos policiais e equipe de apoio num forno industrial de altíssima temperatura, sendo totalmente consumido. O processo químico é totalmente seguro e obedece a legislação de preservação ao meio ambiente.

LEIA TAMBÉM:

+ Receita Federal apreende 600kg de maconha despachadas do Paraná

Para a segurança da operação, é necessário o envolvimento de diversas equipes de policiais federais. Essa força tarefa é o que garante a segurança da ação, preservação e escolta de todo material até a total destruição da droga.

A ação foi executada de acordo com as diretrizes de segurança da Polícia Federal e seguiu as recomendações de saúde impostas pela pandemia do novo coronavírus, com o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e a adoção de medidas preventivas para evitar aglomerações.

Receba nossas notícias direto no seu celular. Envie também suas fotos para a seção 'A cidade fala'. Adicione o WhatsApp da FOLHA por meio do número (43) 99869-0068 ou pelo link wa.me/message/6WMTNSJARGMLL1.