Família de Luana aguarda com expectativa resultado de exame de DNA
Reportagem da FOLHA esteve em Sabáudia e conversou com Diego e Maiara, irmãos da suposta jovem que pode ser Luana
PUBLICAÇÃO
quarta-feira, 11 de março de 2020
Reportagem da FOLHA esteve em Sabáudia e conversou com Diego e Maiara, irmãos da suposta jovem que pode ser Luana
Vitor Ogawa - Grupo Folha
Os familiares de Luana Oliveira Lopes, sequestrada há 17 anos em Florestópolis na Região Metropolitana de Londrina (RML), estão entre surpresos e apreensivos pelo reaparecimento dela.
Na terça-feira (10), a Polícia Civil do Paraná informou que uma mulher de 24 anos buscou a família Lopes dizendo que seria Luana. Um exame de DNA vai comprovar se a jovem é ou não Luana. A família aguarda com expectativa pelo resultado do DNA.
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Luana e o irmão Diego foram abordados por um caminhoneiro em 2003 no quilômetro 35 da Rodovia João Lunardelli e, na sequência, a menina então com 8 anos foi raptada.
A irmã de Luana, Maiara, relata que também está na expectativa do resultado do exame. Ela, que tinha apenas três anos no dia do sequestro, chamava a irmã de Nina.
Natália teria saído da casa em que morava no Rio de Janeiro depois que sua tia relatou que ela não era da família. A jovem teria passado por maus-tratos. O homem que a criou como pai morreu quando ela tinha 15 anos.
Em entrevista coletiva nesta terça, em Curitiba, a delegada Patrícia Paz, chefe do Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), afirmou que a jovem não especificou se o homem que a criou foi o mesmo caminheiro autor do rapto em 2003.
Leia mais sobre o caso na edição desta quinta-feira da Folha de Londrina
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