O Londrina e a SM Sports ainda não assinaram a rescisão do contrato e o fim da parceria no departamento de futebol do clube. Após as partes terem aprovado o documento final com os termos do distrato, a empresa fez novas exigências e emperrou o processo.

Imagem ilustrativa da imagem SM faz novas exigências e emperra rescisão com o LEC
| Foto: Ricardo Chicarelli/ Londrina EC/Arquivo
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| Foto: Ricardo Chicarelli/ Londrina EC/Arquivo

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Após títulos e acessos, era SM Sports chega ao fim desgastada em com dívidas

A expectativa do LEC era que a rescisão foi oficializada na quarta-feira. Na segunda-feira, o Conselho de Representantes do clube aprovou as cláusulas da rescisão e deixou o caminho livre para o fim da parceria.

No entanto, após novo encontro entre o presidente Getúlio Castilho e o gestor Sérgio Malucelli, o empresário sugeriu algumas mudanças no documento final que não agradaram ao Londrina. O texto, então, voltou para o departamento jurídico do Alviceleste, que discute internamente a nova proposta.

Entre os novos pontos apresentados por Malucelli está o aumento do percentual sobre os direitos econômicos de alguns jogadores e o acréscimo de valores na dívida da empresa, que será repassada ao LEC.

O Londrina corre contra o tempo para oficializar a saída da SM Sports, assumir o comando do futebol e fazer o planejamento para 2024. Após o fim da parceria, o clube vai em busca de um executivo de futebol e um treinador para montar o elenco. O Tubarão estreia no Campeonato Paranaense do ano que vem no dia 18 de janeiro diante do Operário.

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