Imagem ilustrativa da imagem Coxinha: uma iguaria protagonista!
| Foto: Mister Sabor/Divulgação

Rodeada de mistérios e lendas, algumas das quais envolvendo a família imperial portuguesa que desembarcou e ficou no Brasil, a coxinha é, sem dúvida alguma, um dos destaques da culinária de quitutes. O protagonismo deste salgado o alçou à condição de queridinho nacional, dando a ele um dia inteiro para comemorar: o dia 18 de maio, na próxima terça-feira. Tradicionalmente feito de frango, tem também com catupiry, cheddar, requeijão, de carne, de bacalhau, de carne seca e em diversas formas, como com massa de batata ou massa de mandioca. Não importa, às vezes dá vontade de, simplesmente, comer uma coxinha.

E, entre tantos produtos no catálogo (bolinha de queijo, kibe, risóles, hambúrguer, esfirra, croquete, empada e tortinhas), a coxinha é o carro chefe da Mister Sabor, empresa patrocinadora do programa Multi Chef e que produz uma linha completa de salgados congelados pré-assados disponibilizamos no mercado. Aliás, o programa da próxima terça-feira, 11h, na Multi TV, está imperdível. Quase dois anos atrás, quando os descobri, conheci um salgado com sabor, maciez e crocância inigualáveis, além de um rigoroso processo de qualidade e segurança alimentar na linha de produção que garantem padrões de excelência.

Os produtos da Mister Sabor, incluindo a maravilhosa coxinha, podem ser encontrados em diferentes pontos de venda. Alguns deles são: Almeida Mercados, Super Golf, Santarém, Atacadão, Entressafra, Cambará Supermercados, La Fiestta, Cinco Corações, Café Design, Mazzei Supermercados, Empório Prochet, entre outras cafeterias e estabelecimentos de Londrina, além do ifood, cuja entrega se dá em um determinado raio de distância, com possibilidade de retirada diretamente na fábrica, na zona sul da cidade. Vale a pena experimentar e ter um pacotinho congelado para qualquer emergência, seja na recepção de alguma visita ou em alguma comemoração em casa.

Hoje tem-se essa facilidade de encontrar o produto em alguma gôndola. Entretanto, quando a iguaria surgiu, era bem diferente. A tese mais aceita é a de que a receita original é francesa. Isso porque em algumas páginas do livro L’Art de la Cuisine Française au XIXème Siécle – Traité des Entrées Chaudes, de 1844, o chef Antonin Carême (1784-1833) ensina a preparar um croquette de poulet” (croquete de frango) e aconselha moldá-lo “em forme de poires” (“no formato de peras”). Logo, a então rainha Maria I, mãe de Dom João VI, conheceu o petisco e o levou a Portugal.

Quando o filho passou a governar o reino e desembarcou no Brasil com a família real e parte da corte portuguesa, o intercâmbio estava feito: a coxinha, enfim, chegou a terras tupiniquins.