Eu gosto de churrasco. Não sei você, caro leitor ou leitora, mas, de vez em quando é bom demais assar uma carninha. Ou o que lhe apetecer, de acordo com teu gosto, paladar ou escolhas gastronômicas. Sexta-feira, sábado e domingo. Foi uma maratona de amizades e partilhas, acompanhadas por bons whiskys, bons vinhos, boas companhias e boas risadas! Apesar do preço da carne, as principais peças assadas eram a picanha e a fraldinha. Duas, aliás, das minhas preferidas na churrasqueira.

Assar uma carninha é parte da cultura gastronômica dos brasileiros
Assar uma carninha é parte da cultura gastronômica dos brasileiros | Foto: iStock

Mas, claro, sempre tem aquele tradicional pão de alho – tem uma marca vendida em Londrina que eu amo demais, que é a Santa Massa – bem douradinho. Mas, vamos às dicas que recebi e percebi durante os dias de churrasqueada! A primeira delas é montar um espetinho de frango. Nossa, juro que não sabia ou não me toquei que dava para fazer isso. Em vez de comprar pronto – ou porque você considera o preço elevado ou porque não tem disponível no momento –, dá para montar de forma caseira. Compre um delicioso peito de frango no mercado e escolha o bacon fatiado (me disseram que a marca Aurora tem um dos melhores disponíveis). Depois, é só cortar a carne em pedaços e montar. Fica show!

Também aprendi a seguinte frase: “coma sempre o que o churrasqueiro comer”. Afinal, é ele quem está liberando as carnes e sabe qual é a que está no melhor ponto ou a mais gostosa. E aprendi isso porque contei que não como muita linguiça, justamente para não “encher o bucho”. E por falar em linguiça, também aprendi que os veganos têm algumas opções disponíveis no mercado. Entre os itens: polvilho, proteína de soja, soja em grão, com feijão, com pasta de tomate ou até com cenoura. Eu experimentei uma, entretanto, não sei dizer do que é. Acredito que o paladar se acostume com o tempo, para quem optar por esse estilo de vida. Além do que é possível preparar espetinhos de legumes, que ficam deliciosos!

E, por fim, aprendi que, muitas das vezes, a carne do músculo do carneiro é mais macia do que o pernil, por exemplo. Comprovei na prática. A carne da canela do animal estava mais fofinha e macia, sem qualquer tipo de gosto forte. Não preciso dizer que todos os churrascos estavam deliciosos, né? De companhia, além dos grandes amigos e momentos de diversão, Jameson, Black Label, vinhos franceses, italianos, uruguaios e argentinos. Aliás, talvez a gente fale sobre isso semana que vem: qual a melhor uva ou vinho para acompanhar um bom churrasco? A gente volta a conversar. Até lá!

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. | Foto: Folha Imagem