Eu perguntei a mim mesmo esses dias: “Qual é o problema de eu estar errado?”

Caramba! Se eu quero melhorar, se quero me desenvolver e aprender cada vez mais para ser um indivíduo útil a mim mesmo, aos meus clientes e para o mundo, ao descobrir que estou errado isso é a parte mais importante do meu processo de vida.

E não foi coincidência – pois eu não acredito em coincidências – que abri um livro e encontrei um pensamento do Imperador Marco Aurélio, que dizia: “Se alguém puder provar e me mostrar que penso e ajo erroneamente, mudarei minha forma de pensar e agir com toda a boa vontade — pois busco a verdade, pelo que ninguém jamais foi prejudicado. Prejudicado é aquele que permanece no engano e na ignorância.

”Sabe lá quantas vezes eu já me enganei? Quanto ignoro tantas coisas e sequer imagino que elas existem? E daí? Basta aprender e depois praticá-las.

Até um passado não muito distante, eu me envergonhava quando tinha de mudar de ideia. Mas aí entendi que isso não passa de um orgulho tolo. Afinal, para que serve a mente?

Não é o fato de ser um consultor de empresas e contratado para orientar líderes, gestores e sucessores que tenho de ser perfeito, pois, não sou mesmo!

O meu esforço é para aprender e me expor à sabedoria. E é exatamente por isso que se torna constrangedor descobrir que estive errado sobre qualquer ponto de vista no passado e não mudá-lo rapidamente.

Por tudo isso, querido leitor, se algum dia eu cometer algum erro nesta coluna semanal, peço o favor de ligar e puxar a minha orelha. Ajude-me a ser melhor. O meu fone? Aqui está: 43 988141473.

...

A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da Folha de Londrina.

...

Receba nossas notícias direto no seu celular, envie, também, suas fotos para a seção 'A cidade fala'. Adicione o WhatsApp da FOLHA por meio do número (43) 99869-0068 ou pelo link