A indústria que mais fatura e cresce no mundo é o entretenimento. O ser humano busca prazer desde a infância. E não para nunca!

É só observar quantas pessoas vivem cada dia à espera do fim de semana? Olhe as mídias sociais. No Facebook havia uma imagem em que se lia: “Hoje é segunda-feira. Não faz mal. Sexta eu me vingo! ”.

Gente comum vive apenas pelo prazer absoluto, e quer fazer só o que gosta. Quando eu faço o que que gosto, a minha dedicação flui naturalmente. E é maior. Eu nem sinto o tempo passar.

O problema para estas mesmas pessoas é que trabalhar uma ou duas horas-extras ou meio período ao final da semana é tortura porque encaram como pressão.

Pensemos em um atleta olímpico. O que ele busca? Ganhar um segundo em seu desempenho, saltar um centímetro mais alto, levantar meio quilo mais.

Seu técnico faz pressão contínua sobre ele. Impõe-lhe critérios inflexíveis. Por quê? Há uma meta, um objetivo a ser atingido.

Se você perguntar a esse atleta o motivo de submeter-se ao duro regime daquele técnico, ele rirá da sua questão! “Ei!”, ele diz! “É exatamente o que eu espero dele. Se não assim, eu nunca vou chegar à medalha de ouro”.

Gostar. Alegrar-se com algo. Sentir o prazer de realizá-lo. Não será este o segredo do sucesso? Fazer o que se ama. E se não for possível, amar o que se faz é uma saída inteligente! Atitude, esforço e autoprogramação ajudam.

Quando você encarar a sua função, o seu trabalho e a sua meta com prazer e entender que a pressão é parte do processo, tudo terá outro significado.

Se depende de você ter gosto pelo que faz, escolha isto, e comece a ser feliz no instante seguinte, com mais saúde, satisfação e raiva nenhuma!