Existem dois tipos de pessoas neste Planeta: as que aprendem com seus erros e se tornam melhores, e as que os repetem.

Errar é humano – isso todo mundo diz. Só não ouço ninguém pregar que a maior capacidade humana consiste em aprender com as falhas e evoluir.

Conta-se a história de um cão que estava deitado à porta de um estábulo quando um lobo se aproximou, pronto para devorá-lo.

O cão, astuto, pediu ao lobo que adiasse sua refeição, alegando estar doente e fraco. Ele prometeu que, após a grande festa de casamento de seus donos, naqueles dias, estaria gordo e seria um prato mais saboroso.

O lobo concordou e partiu.

Semanas depois, o lobo retornou e encontrou o cão dormindo na sacada do andar de cima da casa. Chamou-o lá de baixo e perguntou se ele se lembrava do acordo. O cachorro respondeu:

- ‘Bem, meu caro lobo, é claro que me lembro. E por isso eu lhe aconselho a nunca mais esperar que aconteça uma festa de casamento para matar a sua fome.’

A moral da história vem do Talmude, a sabedoria Judaica: “Aquele que não aumenta seus conhecimentos, na verdade os diminui, e o que se recusa a aprender não é digno de viver.” Viver, portanto, é aproximar-se cada vez mais da sabedoria.

Ou seguimos aprendendo e evoluindo, ou teremos falhado 100% como seres humanos.