Um visitante vai à casa de um amigo. Quando chega lá, começa uma tempestade. Ele nota haver várias goteiras na casa, e não parecem recentes. Curioso, ele pergunta ao dono:

- Por que você não conserta essas goteiras?

O dono diz:- Agora não é possível, porque está chovendo.

Indignado, o visitante insiste:- E quando não chove?

E o amigo responde:- Quando não chove, não há goteira nenhuma.

A situação de muitas empresas – e da carreira de um número imenso de profissionais – se assemelha a esta anedota. Eles convivem com problemas sérios. Problemas que comprometem sua estrutura, funcionamento, continuidade e até o sucesso dos negócios, mas são largados, deixados de lado unicamente por preguiça ou negligência. Coisa típica de comportamento relaxado!

Muita gente acha que é preciso ter mestres e doutores no staff da empresa para criar um plano de recuperação de falhas. Assim, estamos diante da situação em que goteiras só aparecem quando chove, ou melhor, erros realçam quando o cliente mais precisa.

A cura para este mal chama-se proatividade. Ela representa a capacidade de antever problemas e crises a fim de agir a tempo de melhorar e prevenir o que está potencialmente sob risco de dar errado.

A proatividade é, antes de tudo, aquele cuidado com as coisas em favor do cliente, do paciente ou do consumidor prioritariamente antes que os defeitos o deixem desapontado, já que quando o teto está seco é que se pode consertar as goteiras.

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