Certo dia, Henry Ford olhou para os cavalos e disse: "Podemos fazer melhor". Ele sugeriu três ações para a perpetuidade de qualquer indústria.

A primeira: qualidade. Não apenas um adesivo colado em um produto, mas a essência daquilo que é feito. Ford sabia que a qualidade não é apenas um chamariz para atrair clientes, mas a cola que os mantém fiéis.

A segunda: ação é custo. Como ter qualidade sem que o custo suba às estrelas? A resposta? Eficiência. Ford não estava falando de cortar cantos, mas de aperfeiçoar processos – como um maestro que faz a orquestra tocar Beethoven sem uma única nota fora do lugar.

Salários são a terceira ação sugerida. Aqui, Ford foi um visionário. Ele entendeu que trabalhadores não são apenas peões num tabuleiro de xadrez corporativo. Eles são o coração pulsante da indústria. Pagar bem não é apenas uma questão moral, mas de inteligência empresarial. Funcionários satisfeitos e bem remunerados não apenas cantam no trabalho, mas inovam, se dedicam e, o mais importante, fazem propaganda sobre o local onde trabalham.

A receita de Ford não se restringe a indústrias. É sobre desafiar o status quo, equilibrar a balança da produção e do humanismo e, acima de tudo, entender que a verdadeira inovação vem de fazer bem feito, fazer de forma inteligente e cuidar daqueles que fazem as coisas acontecerem.

É uma lição para a vida. E sejamos sinceros, quem não gostaria de trabalhar para alguém que pensa e age assim?