Nas últimas décadas, houve um aumento expressivo da longevidade humana. Ao longo do Século XX, a cada cinco anos, ganhou-se um ano de expectativa, o que totalizou, globalmente, de vinte cinco a trinta anos – tempo médio de vida de um cidadão do império romano.

Isto pode parecer muito bom, a princípio. Porém, tem consequências sérias. Uma delas?

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Não é como nos filmes

Hoje em dia, a formação para entrada no mercado de trabalho é totalmente diferente daquela dos tempos dos nossos pais e avós. Naquela época, aplicava-se um terço da vida a se formar, outro terço a trabalhar e o último terço à aposentadoria. Isto já não funciona mais.

Atualmente, se não dedicarmos a vida toda a nos formar, corremos o risco súbito de ficarmos inúteis e fora do mercado. O processo consiste em adquirir novas habilidades continuamente e deixar para trás as habilidades antigas, que se tornam obsoletas – o que não é fácil.

Eu tenho certeza de que – consciente ou inconscientemente – você já observou esta realidade. E tenho a acrescentar que, se ainda não estiver agindo a respeito, pode estar em apuros.

Por onde começar?

Busque informações consistentes sobre como o seu setor de trabalho ou de negócios está evoluindo. Depois, desfaça-se de todas as resistências e abra a sua mente para a aprendizagem e para superar as suas limitações pessoais.

A partir de agora, você, eu e todos os outros seres humanos teremos de aplicar a nossa existência ao conhecimento e ao desenvolvimento. E enquanto aprendemos e trabalhamos, teremos também de curtir a vida, o que é positivo, pois, como já dizia um velho ditado, ninguém é de ferro.

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A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da Folha de Londrina.

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