SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Reptilia", "Razorblade", "Juicebox", "You Only Live Once", "Hard to Explain", "Take It or Leave It". Todos esses sucessos fizeram parte do setlist de 16 canções dos Strokes no Lollapalooza Chile, no último domingo (20).

Espera-se, portanto, que a apresentação de uma hora e meia dos Strokes, que fecha o primeiro dia do festival a partir das 21h15, venha recheada de hits dos anos 2000, exatamente o que muitos fãs querem ver no Brasil.

Mas Julian Casablancas e companhia não devem esquecer de seu último disco, "The New Abnormal", lançado há dois anos. No Chile, eles tocaram cinco dessas músicas novas. Anote aí: "Bad Decisions", "The Adults Are Talking", "Brooklyn Bridge to Chorus", "Eternal Summer" e "Ode to the Mets".

Por causa desse bom último trabalho, a banda chega revigorada ao Brasil. Após dois discos que dividiram opiniões nos anos 2010, "The New Abnormal" ganhou melhor álbum de rock no Grammy do ano passado.

As críticas favoráveis variaram entre "os Strokes soam como uma banda de novo" a eleger o disco como a segunda obra-prima da banda, após "Is This It", o álbum de estreia de 2001.

Com 21 anos de estrada, os Strokes já se apresentaram no Lollapalooza Brasil em 2017. O show teve uma imensidão de hits, mas foi criticado por parte do público, que entendeu que a banda não se entregou como poderia.

Antes, em 2011, a banda roubou a cena no festival Planeta Terra e, em 2005, estava no auge quando se apresentou no Tim Festival.

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