SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Publicada nesta quinta (27) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, a nova versão do guia prático de classificação indicativa atualiza os símbolos de autoclassificação e orientações que devem ser prestadas ao público pelas empresas produtoras de conteúdos para televisão, cinema, jogos eletrônicos, aplicativos e espetáculos teatrais. Informações são da Agência Brasil.

A atual edição também determina que as produtoras exibam a descrição “Verifique a classificação indicativa” em trailers e chamadas de programação. O objetivo é proteger crianças e adolescentes de conteúdos inadequados, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A exibição de cenas de sexo e nudez, drogas e violência continua a ser a régua na análise das produções para determinar classificação da faixa etária indicada.

De acordo com a pasta da Justiça e Segurança Pública, a classificação indicativa não impede a veiculação de programas. As informações servem para informar à sociedade e às famílias sobre o conteúdo disponível para crianças e adolescentes.