SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A apresentadora Mara Maravilha, 53, subirá ao altar com o namorado, Gabriel Torres, 32, com quem está há cinco anos e com quem adotou, em 2020, o menino Benjamim, 3.

Em entrevista ao site NaTelinha, Mara contou que pretende oficializar a união. "O Benjamim, claro, vai levar a aliança", diz ela. O casório deverá acontecer no próximo dia 21 de julho, mesma data em que quer lançar duas músicas nas plataformas digitais.

"Eu e o meu 'namorido' gravamos duas músicas para o nosso reizinho Benjamim, que tem os títulos 'Vou Te Amar Meu Bem', fazendo um trocadilho com o nome dele, e a outra é o próprio nome dele, 'Benjamim'", afirma.

A apresentadora e o noivo, aliás, afirmam que entrarão na Justiça para registrar o nome do filho em seus próprios nomes e documentos.

Mas, se depender do casal, a família deverá aumentar. Além do casamento e dos novos singles, Mara revela que a outra novidade é a vontade de adotar mais uma vez. A ideia é que sejam duas meninas gêmeas.

"Já estamos dando entrada na nova adoção", afirma. "Poderá ser uma Marinha ou duas, porque deixamos a opção de gêmeas. Também tem a possibilidade de ser um casal de gêmeos", confirma.

Em recente entrevista ao F5, Mara já falava sobre uma possível nova adoção. Porém, dizia que a única exigência era que fosse mais novo que Benjamin. "Pode ser negro, loiro, ser menino ou menina, pode ser gêmeos ou gêmeas."

Apesar de a maternidade ter chegado após os 50 anos, Mara Maravilha afirma que sempre soube que seria mãe. "Desde menininha, brincando de boneca. Mas coloquei minha carreira como prioridade e acho que perdi um pouco o timing. O que acredito que deva acontecer com muitas mulheres na atualidade."

A apresentadora diz que, se pudesse voltar no tempo, teria feito diferente e aconselha as mulheres que não adiem demais o sonho de serem mães. Ainda assim, Mara se diz grata pela forma como aconteceu a maternidade em sua vida, quando ela já estava preparada, tanto mentalmente quanto no coração, na estrutura financeira e na profissional.

"Estávamos na fila de adoção havia quase quatro anos e já cogitávamos a inseminação com doação de óvulos. A adoção estava muito morosa, a gente já estava no finalzinho do segundo tempo. Gabriel já tinha colhido o esperma, eu já tinha conseguido a doadora, estava me preparando para ficar grávida."

"Foi quando recebi a ligação da assistente social, aí Deus falou: 'Não, vai ser desse jeito'", revela Mara. "Ele [Benjamim] não nasceu de mim, mas nasceu para mim. Nasceu no meu coração, e todo filho tem que nascer do coração. A adoção é um ato divino, de maternidade."