SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O evento do lançamento oficial da pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência nesta sexta-feira (21), em Brasília, expôs a dificuldade que o pedetista enfrenta para angariar o apoio de outros partidos.

Entre as cerca de 70 pessoas que participaram presencialmente do evento —ele foi híbrido, com parte sendo realizada em formato virtual- não estava nenhum representante das cúpulas de outros partidos.

Um dos presentes, mas de forma discreta, era João Santana, ex-marqueteiro do PT e preso na operação Lava Jato, que agora é responsável por cuidar da imagem da campanha de Ciro.

Santana não saiu da área reservada para integrantes do partido onde a imprensa não tinha acesso.

Com calça e camisa brancas, ele ficou parte do tempo acompanhando os técnicos nas mesas de edição que recebiam as imagens captadas pela equipe do marqueteiro.

Segundo o PDT, a ausência de representantes de outros partidos foi consequência do cancelamento por causa da pandemia do evento maior que lançaria a pré-candidatura e que a cerimônia desta sexta foi apenas para pedetistas.

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