<p>BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Começou às 10h22 de quarta-feira (5) o depoimento do ex-ministro da Saúde Nelson Teich na CPI da Covid, o segundo da série com ex-titulares da pasta para esclarecer as ações e omissões no enfrentamento da pandemia.

</p><p>No dia anterior, foi ouvido o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

</p><p>Teich ficou menos de um mês no cargo, pedindo demissão após pressão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ampliar o protocolo referente ao uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada para tratar a Covid-19.

</p><p>Ao contrário de Mandetta, Teich evitou críticas mais contundentes a Bolsonaro após deixar o governo.

</p><p>O depoimento seguinte no cronograma da CPI seria o ex-ministro Eduardo Pazuello, mas a participação acabou remarcada para o dia 19, após o general ter alegado que teve contato com subordinados infectados pelo coronavírus.

</p><p>Na quinta-feira (6), estão programados os depoimentos do atual ministro, Marcelo Queiroga, e do diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres. </p>