SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Cinemateca Brasileira, instituição responsável pela preservação da produção audiovisual do país e que conserva o maior acervo da América do Sul, terá nova diretoria a partir desta sexta (4).

A professora titular aposentada da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) Maria Dora Mourão foi eleita, no último dia 25, como diretora-geral. Gabriela de Sousa Queiroz e Marco Antonio Alves foram nomeados, respectivamente, para as Diretoria Técnica e Administrativa Financeira. O mandato da nova diretoria será de quatro anos. As informações são da Agência Brasil.

Os diretores foram eleitos pelo Conselho de Administração da Organização Social (OS) Sociedade Amigos da Cinemateca (SAC), que faz a gestão da instituição.

Em novembro de 2021, a Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, selecionou a SAC em edital para celebração de contrato de gestão da Cinemateca Brasileira. A entidade é responsável pela execução de atividades de guarda, preservação, documentação e difusão do acervo audiovisual da produção nacional por meio da gestão, operação e manutenção da Cinemateca.

O orçamento previsto para 2022 é de R$ 14 milhões. O contrato com a SAC tem vigência de cinco anos e vai até dezembro de 2026.