SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Acusada pelos EUA de planejar ajudar a Rússia econômica e militarmente, o que nega, a China tentou se distanciar da crise ucraniana nesta terça-feira (15).

O chanceler Wang Yi disse a seu colega espanhol, José Manuel Albares, que "desde o primeiro dia da crise, nós estamos usando nosso caminho para promover a paz como um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU".

"A China não está envolvida na crise e nós não queremos ser afetados pelas sanções. Temos o direito de defender nossos interesses", afirmou.

Na véspera, os EUA haviam advertido Pequim de que haveria consequências em caso de ajuda ao aliado Vladimir Putin.