Brasil registra 152 mortes por Covid e mais de 8.000 casos
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sábado, 04 de dezembro de 2021
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 152 mortes por Covid e 8.148 casos da doença, neste sábado (4). Com isso, o país chegou a 615.606 vidas perdidas e a 22.135.976 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
As médias móveis de mortes e casos, como tem acontecido, permaneceram em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação aos dados de duas semanas atrás.
A média de óbitos agora é de 196 por dia e a de infecções é de 8.665 diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 18 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 686.193 doses de vacinas contra Covid-19, neste sábado. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 107.527 primeiras doses, 344.179 segundas doses. Além disso, foram registradas 235.166 doses de reforço.
Ao todo, 159.638.745 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil --132.059.371 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 136.640.850 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 74,84% da população com a 1ª dose e 64,06% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,49% e 84,30%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.