SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A invasão russa deve se tornar mais um fator de desgaste para Jair Bolsonaro (PL) junto à sua base conservadora, que sempre usou a revolução ucraniana de 2014, que derrubou um presidente pró-Moscou, como inspiração —vem daí o neologismo "ucranizar o Brasil".

Resta-nos rezar pelo povo ucraniano e esperar que o governo Bolsonaro condene enfaticamente a invasão russa, liderada pelo ex-agente do KGB Vladimir Putin. Aliás, não existe ex-agente da KGB", disse o jornal Brasil Sem Medo, porta-voz do olavismo.