SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ativista bolsonarista Geralda Gonçalves, conhecida como Geigê, voltou a ter influência em nomeações da Secretaria Especial da Cultura.

Baseada nos EUA e com muitos contatos no setor, ela foi determinante para indicar o atual secretário, Mário Frias, e um dos antecessores dele, Roberto Alvim, para a pasta.

Geigê deve ser ouvida para a definição do substituto de Frias quando ele deixar o cargo, em abril, para disputar o cargo de deputado federal.

Um nome que tem crescido na bolsa de apostas para substituí-lo é o de Rafael Nogueira, ex-diretor da Biblioteca Nacional, que acaba de assumir o cargo de secretário de Economia Criativa da Cultura.

Professor de história e especialista em monarquia, é um dos mais influentes alunos do filósofo Olavo de Carvalho, morto em janeiro.