UEL abre inscrições para projeto de musculação para mulheres
Podem participar mulheres de 18 a 35 anos das comunidades interna e externa da universidade; treinos são gratuitos
PUBLICAÇÃO
quarta-feira, 31 de julho de 2024
Podem participar mulheres de 18 a 35 anos das comunidades interna e externa da universidade; treinos são gratuitos
Reportagem local
Estão abertas as inscrições para o projeto de pesquisa de musculação feminina Girls Power, do Gepemene (Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício), do Centro de Educação Física e Esportes da UEL (Universidade Estadual de Londrina. São oferecidos treinos de musculação gratuitos para mulheres de 18 a 35 anos das comunidades interna e externa.
As atividades são supervisionadas por profissionais de educação física que auxiliam com cada exercício e fazem o acompanhamento individualizado de cada aluna. Os treinos são realizados três vezes por semana, no período da tarde, na Academia do Cefe.
Por se tratar de um projeto de pesquisa, é feito um processo seletivo para participar. As interessadas devem preencher um formulário disponível no perfil do Instagram do projeto e depois passar por uma entrevista. Um dos requisitos é estar sem praticar musculação por, no mínimo, três meses. São disponibilizadas 80 vagas.
AVALIAÇÕES ANTES E DEPOIS DO TREINAMENTO
De acordo com o estudante de doutorado em Educação Física na UEL Witalo Kassiano, que coordena esta etapa do projeto, além de proporcionar a musculação para mulheres jovens, o objetivo do grupo é mensurar os efeitos dessa prática nas participantes, como ganhos de força e massa muscular.
Assim, são realizadas avaliações antes e depois do período de treinamento. Para Kassiano, um dos benefícios do projeto é educar as alunas a respeito da prática de exercícios físicos, para que elas tenham um olhar mais crítico sobre o assunto.
A estudante de graduação em Física Tatiana Aiko Matsumoto participou do projeto durante dois semestres e pretende entrar novamente. Segundo ela, o projeto a ajudou com o ganho de força e a se manter fisicamente ativa. “Ao mesmo tempo que eu ajudo eles com a pesquisa, eles me ajudam com meu corpo, com meu bem-estar e com os exercícios”, apontou.
(Com informações da Agência UEL)