Em um mundo cada vez mais veloz e exigente, a saúde mental deixou de ser um tema periférico para se tornar uma das questões mais urgentes no ambiente de trabalho. Diferente da saúde física, cujos parâmetros e tratamentos são amplamente reconhecidos, a saúde mental habita o campo da subjetividade – invisível aos exames, mas profundamente presente no cotidiano das pessoas.

O trabalho, que deveria ser uma fonte de realização e sustento, pode se transformar em terreno fértil para o adoecimento psicológico. O cansaço que se arrasta, a ansiedade constante, a sensação de estar sempre aquém – esses são sinais silenciosos de que algo está errado. E, muitas vezes, esse “algo” começa justamente nas relações interpessoais do ambiente corporativo.

O psicanalista Sylvio do Amaral Schireiner, colunista da FOLHA, reforça no canal da Folha de Londrina no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=9QQEP8--n1Q.) para que as empresas ampliem sua visão de responsabilidade e que as pessoas olhem para dentro de si mesmas, apreciem e cuidem do seu bem-estar.

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