Princípios Editoriais, Política de correção e verificação de fatos

Publicado quinta-feira, 12 de maio de 2022 | Autor: Folha de Londrina às 19:05 h

HISTÓRIA

A história da Folha de Londrina começou em 1948 com o catarinense João Milanez, que junto com Correia Neto, fundou aquele que seria o mais influente jornal da cidade.

“Quem quer voar precisar criar asas”. Foi com essa frase na cabeça que Milanez deixou a cidade de Meleiro, no interior de Santa Catarina, e veio parar na promissora região do Norte do Paraná, onde a cultura cafeeira fervilhava.

Foi na Londrina “Capital do Café” que o jornal semanal passou a ser diário, lido por pioneiros, suas famílias e pessoas que desejavam fazer negócio na pulsante cidade que tinha como marca a fértil terra roxa.

O pioneirismo foi e é uma das marcas que a FOLHA carrega em seu DNA. Nos anos 50, foi o primeiro jornal do Paraná a ter uma impressora rotativa, que permitia a impressão de 18 mil exemplares por hora. Dez anos depois, a Folha de Londrina se tornou o terceiro jornal do Brasil a adquirir uma impressora offset.

Na década de 90, a publicação entrou para a história ao ser o primeiro impresso do mundo a ter a qualidade de seu serviço reconhecida internacionalmente. Foi no final desta década que José Eduardo de Andrade Vieira assumiu a superintendência da FOLHA, dando prosseguimento a sua constante melhora, como a compra do moderno sistema de impressão CTP (Computer to Plate), em que a chapa de impressão é gerada digitalmente. Milanez faleceu em 2009 e Andrade Vieira, em 2015. Atualmente, o legado de dar continuidade à história da FOLHA cabe ao empresário José Nicolas Mejía.

Esse legado inclui fazer a travessia para a era digital da informação, com o jornal mantendo-se preocupado em promover a democracia, o desenvolvimento social e econômico da região Norte do Paraná, a transparência e a justiça.

Com as novas formas de circulação de conteúdo permitidas pelo avanço tecnológico, é cada vez mais importante o papel da imprensa no combate à indústria da mentira e praticando o que ela sabe fazer de melhor: jornalismo de verdade. Isso vale para todas as plataformas em que a FOLHA está presente, tanto no impresso quanto no ambiente digital.

A Folha de Londrina chegou à segunda década do século XXI com a característica de um jornal regional, dedicando-se às principais questões da região de Londrina, sem deixar de discutir os temas gerais do Paraná, do Brasil e do mundo.

Assim o jornal quer estar mais perto dos seus leitores, ouvindo seus anseios, demandas e aspirações. A FOLHA quer se conectar com novos públicos e deseja despertar nos mais jovens o hábito da leitura e o gosto por estarem bem informados.

FINANCIAMENTO

A Folha de Londrina é uma publicação mantida com recursos próprios da Editora e Gráfica Paraná Press S.A, empresa de Sociedade Anônima Fechada. Com sede na rua Piauí, 241, região central de Londrina no estado do Paraná. E com recursos oriundos de comércio de assinaturas e patrocinadores comerciais privados ou públicos.

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| Foto: Arquivo FOLHA

POLÍTICA DE CORREÇÃO DE FATOS

PAUTA

A escolha dos temas que serão abordados pela Folha de Londrina obedece a critérios de seleção definidos pelo seu corpo editorial, priorizando o interesse público, a pluralidade de temas e abordagens, histórias inspiradoras, o desenvolvimento econômico e social do Paraná e do Brasil, a originalidade e a contextualização dos fatos.

FORMATO

O avanço das ferramentas digitais da comunicação permite que os temas abordados pelo jornalismo da FOLHA sejam contados em diferentes plataformas, de maneira impressa e digitalmente, usando texto, imagens, gráficos, vídeos e áudios.

FONTES DE INFORMAÇÃO

O jornalismo plural que a Folha de Londrina prioriza a diversificação de fontes: testemunhais, especialistas, acadêmicos, profissionais qualificados e outras pessoas que podem enriquecer o debate.

As entrevistas são realizadas pessoalmente, por telefone, e-mails, mensagens de áudio e textos, não desprezando as novas formas de comunicação proporcionadas pelo avanço da tecnologia de informação. Também recorremos às várias fontes de pesquisas, como livros, documentos oficiais ou extra-oficiais.

Informações e apurações de outros veículos, entre elas as agências de notícias contratadas, são informadas ao leitor.

As informações em “off” devem ser usadas quando estritamente necessárias, em comum acordo entre fonte e jornalista, com a anuência do editor responsável.

Atenção especial em ouvir o “outro lado”, procurando dar espaço para pessoas, empresas e órgãos públicos citados de forma crítica ou que sofreram algum tipo de acusação. Quando não for possível ouvi-los, deixar claro ao leitor o caminho que o jornalista fez para tentar a abordagem.

LINGUAGEM

Seja em texto ou áudio, o repórter deve usar uma linguagem clara e objetiva evitando gírias, eufemismo, chavões, trocadilhos, cacofonias, detalhes inúteis e redundâncias.

A exatidão é indispensável. Ao terminar o texto, o jornalista deve conferir cuidadosamente as datas, nomes, idades, números, distâncias, entre outros dados.

É importante facilitar ao leitor o entendimento de temas que ele não domina nas áreas de economia, política, ciência, assuntos jurídicos, esportivos e culturais. É tarefa do jornalista “desvendar” esses temas à população.

Textos na primeira pessoa, só em crônicas ou colunas. Em reportagens, admite-se para casos excepcionais.

AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A Folha de Londrina contrata os serviços da Folhapress, AFP e como banco de imagens, a empresa iStock. O jornal usa agências de notícias abertas como Agência Brasil, Agência Estadual de Notícia e informações relevantes divulgadas em canais de comunicação de órgãos públicos e empresas privadas. Sempre informando a fonte.

CRÉDITOS

O nome do jornalista que produziu a matéria será identificado no começo ou no final do texto.

ESPECIAL PARA A FOLHA DE LONDRINA

Os materiais publicados na Folha de Londrina por jornalistas freelancers são identificados com o termo “especial para a FOLHA”, junto do nome do profissional.

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| Foto: Arquivo FOLHA

POLÍTICA DE CORREÇÃO DE ERROS

O jornal segue protocolos de apuração e produção de texto para ser o mais preciso possível. Mas no jornalismo, os erros acontecem por diferentes razões, como pressa para cumprimento de deadline, falta de revisão ou problemas na checagem.

Esses erros são percebidos pelos próprios profissionais da Redação ou apontados pelos leitores por meio de e-mails, mensagens de textos ou telefonemas.

A política de correção da Folha de Londrina estabelece que os erros sejam informados o mais breve possível aos leitores na página 3 do jornal na versão impressa. No online, a informação incorreta deve ser substituída pela correta o mais rápido possível.

CRITÉRIOS PARA PUBLICAÇÃO DE OPINIÃO

A FOLHA reserva locais no impresso e na plataforma digital onde o próprio jornal, seus leitores e colunistas publicam opiniões. Exemplos são a página 2 do Primeiro Caderno, com o Editorial, as seções Espaço Aberto e Opinião do Leitor, e as colunas. Os espaços opinativos, enquanto abrigam a pluralidade de pensamentos e o debate de ideias, contribuem para fortalecer a democracia. Nesse sentido, o jornal prioriza dar voz ao maior número possível de leitores, que serão bem-vindos a se manifestarem sobre diversos temas. Mas alguns critérios devem ser observados:

- As cartas devem ter no máximo 700 caracteres e vir acompanhadas de nome completo, RG, endereço, cidade, telefone e profissão ou ocupação. - Os artigos devem conter dados do autor e ter no máximo 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. A assinatura do autor virá acompanhada da profissão (ou cargo que ocupa em órgãos públicos, empresas, associações), além da cidade onde mora.

- O editor poderá cortar ou resumir os artigos e cartas para adequá-los ao espaço padrão, mantendo a opinião do leitor em sua essência, sem ultrapassar o tamanho padrão. Mas o autor será informado previamente sobre a alteração.

- Os artigos e cartas publicados não refletem, necessariamente, a opinião do jornal.

- A FOLHA incentiva a polêmica em suas páginas como forma de debate positivo. Mas cartas e artigos remetendo a textos de leitores/colunistas que foram publicados passarão por análise criteriosa.

- Pessoas e instituições citadas terão direito de resposta. Réplicas e tréplicas não serão publicadas, exceto se trouxerem uma nova informação ou nova visão sobre o tema, ficando a critério do editor.

- Textos com conteúdo ofensivo a pessoas ou instituições serão recusados. Textos que se referem a pessoas e instituições com ironias e duplo sentido também serão recusados. Ficando a critério do Editor da página/seção ou do Chefe de Redação a sua publicação.

- Não serão aceitos textos que promovam ódio racial, homofobia e preconceito.

- A publicação de cartas e artigos assinados por políticos serão analisados pela Redação com base no tema e no cargo ocupado pelo autor. Por exemplo: presidente de determinada comissão no parlamento abordando um assunto relacionado ao trabalho dessa comissão.

- Em ano eleitoral, não serão publicadas cartas e artigos com elogios ou críticas negativas a pré-candidatos ou candidatos aos cargos públicos. Textos assinados por candidatos serão recusados.

- A FOLHA poderá incluir na seção de Opinião do Leitor cartas e comentários publicados no portal folhadelondrina.com.br e nas redes sociais do jornal.

CANAIS DE CONTATO

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