Sobre o High Line londrinense
PUBLICAÇÃO
sexta-feira, 05 de março de 2021
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Quero parabenizar o professor Humberto Yamaki, arquiteto e urbanista, pelo excelente artigo no Espaço Aberto da Folha de Londrina (04.03.2021/Leste Oeste, a High Line Londrinense). Além da visão urbanística nos anima ver tão interessante comparação com aquela proposta de Nova York (conheci o High Line faz apenas 2 anos) e deveria ser apreciada pelos órgãos competentes, como uma alternativa para a nossa tão querida cidade de Londrina. Ainda há esperança.
André Sell (arquiteto) Londrina
Presas políticas
Coincidentemente publiquei no Facebook este texto abaixo, só depois vi no mesmo Facebook uma republicação da coluna do sociólogo da UEL (Marco Rossi/A Cidade Futura) neste jornal, enaltecendo comunismo, inclusive com um foto da logo ou símbolo dos comunistas! Lendo a biografia de uma presa política na época da União Soviética em um campo de concentração (Gulags)! A fé destas mulheres me impressionou que me levou a publicar uma pequena passagem: "Na última tarde de nossa greve de fome, nos sentamos ao redor da mesa com xícaras de água quente. Pani Jadvyga nos lê alguns poemas escritos por ela." Os poemas foram originalmente escritos em lituano, mas os traduziu para o Russo. “O Senhor aproxima de nós, sem que O vejamos essa tarde. Se pudéssemos vê-LO, Ele nos vê. Não só a nós mas também nossos corações”. Da autobiografia de Irina Ratushinkaya, poeta ucraniana, presa política em campo de trabalhos soviéticos (Gulags). Fez resistir a todo o sofrimento imposto pela KGB.
Rubens Augusto (empresário) Londrina
Correção:
Na reportagem “Com provas suspensas, vestibulandos buscam equilíbrio”, publicada na edição do último fim de semana (27 e 28 de março), a FOLHA errou ao creditar a participação na reportagem ao Sindehotéis (Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, meios de Hospedagem e Gastronomia, Turismo e Hospitalidade de Londrina e Região). O correto é Sindhotéis (Sindicato Patronal dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Londrina).

