Incompreensível a posição da empresa prestadora dos serviços de reforma do Moringão, bem como da prefeitura de Londrina. Depois dos problemas detectados no piso, os dois passaram a se atacar. A prefeitura acusando a empresa por falta de qualidade nos serviços e esta, por sua vez, alegando que o mal uso pode ter ocasionado os danos. Ora, não existe uma posição alternativa? Sem prejuízo das condições contratuais na qual ambos podem contribuir para a solução. Buscam apenas soluções jurídicas, as quais ninguém sabe onde vai dar. O que não pode é a população que precisa daquela praça esportiva ser prejudicada com a interdição ou se sujeitar a má qualidade de uma reforma, que custou tanto para os cofres públicos.

Jose Cezar Vidotti (economista) Londrina.

Sem autópsia

Com todo respeito ao grande escritor Domingos Pellegrini, gostaria de um adendo sobre sua missiva nesse espaço em 15/07/23. Caro respeitado escritor Domingos Pellegrini, não que eu seja a favor de qualquer fato fora da lei, mas não seria mais importante ou adequado nesse momento preocupar-nos em saber como estão os familiares dos dois jovens que tiveram suas vidas ceifadas precocemente pelo mencionado “assassino”, ao invés de como ele morreu? (caso do ataque a tiros à Escola Estadual Helena Kolody, em Cambé, no dia 19 de junho de 2023). Se ele fosse um mero trabalhador estaria hoje trabalhando, e, os jovens com seus familiares ou com os amigos na escola.

Antônio Carlos Pescador (autônomo) Londrina

Jardim Botânico de Londrina

Quando o dinheiro dá a última palavra sempre. Sim meus amigos, deveria haver uma área de amortecimento (não construir nada) próximo ao Jardim Botânico de Londrina, mas a ganância e o lucro do grande capital continua sendo a última palavra nesta cidade. O nosso tão tímido e sempre inacabado Jardim Botânico, umas das poucas áreas de lazer com qualidade, aos poucos vai sendo tomado por obras a sua volta e parece uma ação sem volta. Quantas pessoas que já moram em prédios próximos, incluindo a Gleba, vão até o Botânico de Londrina para contemplação e atividades físicas. Sabe aquele pôr do sol único lá do alto da Avenida Voluntários da Pátria? Esquece, pois, logo mais teremos a Unimed e em seu entorno centenas de carros até lá embaixo como é hoje a Avenida Bandeirantes. Triste Londrina, conservadora do atraso e chamam a isso de progresso. Fica aqui meu protesto, adeus linha do horizonte com seu sol e todo o verde em torno. Tristes trópicos.

Reinaldo Santos Gabriel (técnico administrativo na UEL) Londrina

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