Lendo a merecida homenagem à poeta Adélia Prado, que está revelada na Folha 2 (Folha de Londrina, 29 e 30/07), com o título: “Adélia Prado queria saber se era mesma poeta”, que fora escrita pela jornalista e poeta Célia Musilli, senti estar vis-à-vis da célebre e ilustre poetisa (Adélia Prado), que é “dona” de vários e relevantes prêmios conquistados no âmago da literatura brasileira. E como não sentir e reverenciar uma poeta dessa magnitude? Não é à toa, como está escrito no texto jornalístico, ser ela "reconhecida", primeiramente, pelo colossal e inigualável poeta Carlos Drummond de Andrade. Creio eu, que as poesias de Adélia Prado "dançam entre nuvens", indo "alojar" no coração e n'alma do leitor (a), grafando felicidade, amor, paz e consolação! Musilli, com sua sensibilidade e competência no que redige -, focou a tenuidade e o encanto nos versos e nas estrofes poéticas dessa incrível poetisa - Adélia, que têm em suas poesias a imaginação em sua alma! Parabéns, Célia!!!

Aparecido Guergoletti, professor, poeta, especialista em segurança ocupacional