Mega-Sena

Sobre matéria 'Ganhador da Mesa não busca prêmio e deixa R$ 162 Milhões para trás, edição FDS/04-21 - Bem controversa a decisão da CEF, mesmo com questionamentos do PROCON sobre não informar os ganhadores de prêmios “esquecidos” pelos seus apostadores. Sinto falta de transparência em vários setores da economia e governo, lá não está diferente nesta relação com os consumidores. Entendo que a destinação dos prêmios não reclamados, apoia nossa tão combalida Educação, mas podemos buscar um meio termo, entre controlar e informar aos ganhadores, bem como destinando um percentual fixo para Educação. Todos ganhariam...

Laércio de Almeida Freitas (pecuarista) - São Paulo (SP)

***

Troca de comando

Lendo a reportagem de hoje (31/03/21) sobre a troca de comando que está acontecendo nas Forças Armadas Brasileiras, chego à conclusão que falta, a quem a escreveu, algum conhecimento sobre a vida militar e como ela é regida. Para começar, o Presidente do Brasil, seja ele quem for e a que partido esteja filiado, ao ser eleito, torna-se, também, o Comandante em Chefe das Forças Armadas do país, mesmo que seja um civil. Junta-se a isto a prerrogativa que passa a ter, de poder nomear e afastar todo e qualquer ocupante de cargos ministeriais ou que a eles se assemelhem, na medida em que aqueles que os ocupam estejam ou não atendendo ao que ele, como Presidente, estabelece como Plano de Governo. É prerrogativa, portanto, ele não tem obrigação de dar explicações a ninguém sobre quem nomeia ou afasta. Ele afastou o Ministro da Defesa, Azevedo e Silva e nomeou Walter Braga Netto e deve ter suas razões para isto. O Ministro da Defesa pode ser considerado o segundo em comando das Forças Armadas. Sendo assim, é praxe normal, dentro do ordenamento hierárquico, que aqueles que estejam imediatamente abaixo dele coloquem seus cargos à disposição do novo Ministro para que ele decida se os manterá ou se os substituirá, dependendo esta decisão de planejamentos para posteriores ações. Foi o que os três Comandantes - Exército, Marinha e Aeronáutica - fizeram. Não aconteceu nenhuma "debandada", não foi uma "resposta à demissão de Azevedo e Silva" e muito menos é "uma crise" ou "uma dura resposta ao Presidente". Para quem entende um pouco que seja do mundo militar, é apenas o comportamento de praxe. E que não é influenciado por nenhum viés político. Agora, entender porque os políticos estão tão preocupados já é uma outra estória. Eu não estou. Nem um pouco.

Nina Cardoso (psicóloga) - Londrina

***

Páscoa

Sobre a coluna Espaço Aberto do Padre Manuel Joaquim do dia 04/04 nos leva a refletir sobre esse dia, a Páscoa e com ela a definição desse dia para os cristãos, a Ressurreição de Cristo que define a esperança, a renovação. Sendo a Páscoa o maior símbolo da vida, de uma vida que renasce e destrói a morte, que nosso país nesse pior momento da pandemia, possa vencer esse mal que nos aflige, que nossos governantes a partir dessa "Ressurreição" tomem decisões baseadas nas atitudes se Cristo, que utilizou a EMPATIA para nos ensinar e mais ainda, ofereceu a sua própria vida para nos salvar. E como citou muito bem o padre Joaquim, " que as trevas, que agora cobrem a terra se dissiparão!!!!!

Amegilda Neves de Almeida Oliveira (professora) - Florestópolis