A Folha errou ao escrever a frase “Corinthians amplia sua dinastia no feminino” (19/02/2024), pois o sentido do vocábulo “dinastia”, segundo o dicionário Houaiss são os seguintes:

“1- série de reis ou soberanos de uma mesma família que se sucedem no trono ‹as antigas dinastias da Europa›

2 - p.ext. sequência de indivíduos que ocupam determinada função, cargo ou posto de poder, hereditários ou não ‹dinastias de empresários›

3 p.ext. sucessão de herdeiros e continuadores de magnatas”

Dilson Catarino (professor) Londrina

Declarações do secretário de Cultura

Lendo a edição de 09/02/24, encontrei as declarações do secretário de Cultura de Londrina sobre a não realização do evento de Carnaval que estava proposto pela prefeitura para o CSU. Duas frases me chamaram a atenção: 1 - "O Brasil nasceu a partir do Carnaval". Segundo o que as três gerações da minha família aprenderam na escola, o Brasil "nasceu" a partir da chegada das caravelas portuguesas às nossas praias e, ao que saibamos, nem quem chegava nem quem aqui estava tinha carros alegóricos, baterias, passistas e sambistas. 2 - "O Promic é uma lei de incentivo cultural para ajudar os vários segmentos da cultura se organizarem em benefício da cidade." Fica então uma pergunta: se é para "ajudar os vários segmentos da cultura", por que o Projeto "Ciranda de Poesias e Contos de Londrina", inscrito quatro vezes no Promic nunca foi aprovado, tendo suas 14 edições realizadas, a duras penas, com recursos próprios de sua proponente, aposentada do INSS?

Nina Cardoso (psicóloga, escritora, proponente do Projeto Ciranda de Poesias e Contos de Londrina)

Levitando na Goiás x rotatórias nevrálgicas

Hora de agradecer à prefeitura pela restauração asfáltica da rua Goiás , próximo à avenida JK. Sensação atual de levitação. Carros sorrindo, em silêncio.

Aproveito para uma meditação sobre as rotatórias de Londrina. Muitas já perderam o objetivo principal, que é democratizar o fluxo dos veículos. Cito uma rotatória nevrálgica, próximo à UEL. Necessidade urgente de resolver, especialmente nos horários de rush. Creio que dois radares de 40 por hora resolveriam. Logo abaixo da trincheira, um radar em cada sentido do trânsito, permitindo acesso seguro aos que deixam a PR-445 ou a UEL, em direção ao centro. Temos excelentes exemplos deste modelo, 40 por hora, funcionando na cidade. Outra coisa: posto de gasolina em rotatória é roleta russa. Se pretende arriscar o abastecimento, melhor ligar antes o pisca alerta e entrar buzinando. Desta forma, pode ser que atinjam somente seu farol traseiro ou o para-choques.

Amarildo Pasini (professor do Departamento de Agronomia da UEL) Londrina

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