Domingo (13) é o Dia dos Pais. Pais, em sua maioria, são aqueles que abdicam de sua vida para cuidar de sua família. Ser pai é ser a luz no caminho de uma nova criatura. A palavra mais triste que existe é a ingratidão e geralmente está escrito debaixo da pintura da palavra asilo. Se um pai cria 10 filhos, porque será que nenhum deles conseguem criar um pai. Tomara que os filhos cuidem de seus pais, pois o mesmo filho ingrato hoje poderá ser o pai esquecido amanhã. Que Deus Pai ajude os pais.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

Oppenheimer

Assisti ao ótimo longa Oppenheimer, que aborda os trabalhos, dentre outros, do diretor do projeto Manhattan, o cientista nova-iorquino Julius Robert Oppenheimer (físico teórico, filho do imigrante judeu alemão) e, em decorrência, considerado o “pai” da bomba atômica, com interessantes aspectos políticos daqueles momentos dramáticos da história da Segunda Guerra Mundial. Me lembrou as experiências de campo e motivações do também ótimo filme “Os Senhores do Holocausto” (“Day One”) de 1989, que retrata a enorme mobilização de recursos para criação da base secreta no deserto de Los Alamos - Novo México, que reuniu cientistas e militares, onde foram realizados os primeiros testes que culminaram com a criação da aterradora bomba atômica. Com o falecimento do presidente americano Franklin D. Roosevelt (que havia autorizado o projeto Manhattan, decorrente da carta do cientista Albert Einstein, quando ao andamento das pesquisas nazistas de arma de destruição de massa), assumiu o vice Harry S. Truman, que autorizou o lançamento das bombas atômicas no Japão (Hiroshima e Nagazaki de urânio e plutônio, respectivamente em 6 e 9 de agosto de 1945), pondo fim à 2ª. Guerra Mundial, iniciando a Guerra Fria e a corrida armamentista. Assisti a este filme quando ainda estava disponível em VHS na saudosa Delta Vídeo, acreditando haver na internet versões em mídias atuais desse filme.

Mário Jorge Tavares (leitor da FOLHA) Londrina

ESCLARECIMENTO

Em relação à matéria “Londrinense rejeita aumento de vereadores a partir de 2025”, publicada na edição de quinta-feira (10/03), a direção do Solidariedade em Londrina, por meio de seu presidente João Miguel Fernandes Filho, procurou a FOLHA para sustentar que, apesar de filiado ao partido (que, por sua vez, incorporou o Pros no início de março), o ex-deputado federal Emerson Petriv, o “Boca Aberta”, não será candidato a prefeito pelo Solidariedade “em hipótese alguma” – isso conforme declaração do próprio Fernandes.

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Quando da produção da matéria, todavia, Petriv disse à reportagem seguir oficialmente ligado ao Pros. Ao mesmo tempo, ele e a esposa, a vereadora Mara Boca Aberta, também do Pros, passam por uma relação conflituosa com o comando local do Solidariedade – Fernandes é autor de uma representação contra a parlamentar em fase de análise pela Câmara Municipal de Londrina (CML) – e estudam uma migração para outra sigla.

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