Obrigado, Silvio do Amaral Schreiner, pela excelente matéria! Sempre achei que "dar a outra face" seria continuar insistindo em uma pessoa ou uma situação ofensiva. Apanhando, apanhando e apanhando... mas, não, é seguir em frente por outros caminhos, virar, mudar e tomar atitudes evitando o conflito desgastante, principalmente tratar das feridas, das punhaladas nas costas. Valeu, Silvio, matéria didática e esclarecedora!

Moás Lourenço de Albuquerque, gestor do Polo Unifil Zona Norte Londrina

Contradição

As notícias que chegam do front de batalha nos revelam atrocidades e dá se a impressão que as pessoas que praticam tais barbáries são mensageiros do demônio, sucursais do inferno aqui na Terra. Denominando filhos de Deus ou de Alá em nada lembram o Criador da vida que apenas recolhe vítimas inocentes e crianças dos dois lados porque Deus é amor.

A luta por uma pátria é um direito de toda nação e negar esse direito não é correto, todavia este é o motivo desta guerra que mata em sua maioria inocentes e crianças, afinal explodir bombas ou jogar bombas em cidades com maioria civis é equivalente em atrocidade, porque criança não tem nacionalidade, tem inocência.

O futuro sombrio não deveria vir da terra Santa, é uma contradição. Deixar milhões de pessoas sem água, luz ou alimentos ou ainda viver sob a ameaça terrorista não deveria fazer parte da civilidade. Como previsão o amor esfriou e o ódio esquentou inversamente. Está na hora de se acabar com esta carnificina mútua pelo motivo de terra, pois viemos do pó e ao pó voltaremos, todavia vamos viver em paz enquanto vivemos este lapso de tempo, tão efêmero como um sopro.

Se não podemos nos amar vamos nos suportar como ensinou Paulo que, por sinal, era seguidor de um judeu que também morreu na terra Santa, sendo sua frase um exemplo: "Pai, perdoai-os porque eles não sabem o que fazem ". Pelo jeito da evolução, eles não aprenderam nada até hoje.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

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